A adesão de cada vez mais usuários à tecnologia 3G, a entrada de uma nova operadora em São Paulo, a portabilidade numérica e a maior demanda por banda larga via wireless, fizeram com que a RFS - Radio Frequency Systems fabricante mundial de soluções para comunicação sem fio, apresentasse crescimento acima do esperado no ano.
A empresa, que previa aumentar seu faturamento na América Latina em 12%, superou a meta no último mês e já planeja crescer mais de 30% em relação a 2007.
O Brasil é o maior responsável por esse desempenho, explica Roberto Pinto, presidente da RFS. "Hoje está mais viável adquirir computadores ou laptops, devido a preços acessíveis e facilidades de pagamento. Porém, de nada adianta ter um equipamento sem conexão de qualidade”, diz ele.
“Os brasileiros estão ávidos por isso e, para atender a esta necessidade, as empresas têm intensificado seus investimentos em infra-estrutura", acrescenta.
Diante desse cenário, a unidade brasileira da RFS tem batido recordes nas vendas de algumas linhas de produto. A fábrica de antenas de microondas (RLN - Radio Link Networks), por exemplo, comercializou 70% mais do que no ano passado.
A de TML (Transmition Lines) e a de WIS ( Wireless Infrastructure Solutions) já acumulam uma expansão de 30% no faturamento, quando comparado com os oito primeiros meses do ano passado, sendo que o total obtido pela fábrica de WIS até agora já é igual à soma dos anos de 2006 e 2007.
"A internet móvel está entre os principais impulsionadores desse desempenho", enfatiza Pinto, completando que nos demais países da região, "o México também alcançou um resultado maior do que o esperado".
Para 2009, a expectativa da RFS é continuar crescendo motivada pela terceira geração, portabilidade numérica e necessidade de melhora de sinal de cobertura.
“Somente em São Paulo, há mais de cinco operadoras com sinais simultâneos. Será preciso otimizar a cobertura para prover tecnologia com qualidade, sem provocar interferências no sinal e, conseqüentemente, não perder share”, finaliza Pinto.
A empresa, que previa aumentar seu faturamento na América Latina em 12%, superou a meta no último mês e já planeja crescer mais de 30% em relação a 2007.
O Brasil é o maior responsável por esse desempenho, explica Roberto Pinto, presidente da RFS. "Hoje está mais viável adquirir computadores ou laptops, devido a preços acessíveis e facilidades de pagamento. Porém, de nada adianta ter um equipamento sem conexão de qualidade”, diz ele.
“Os brasileiros estão ávidos por isso e, para atender a esta necessidade, as empresas têm intensificado seus investimentos em infra-estrutura", acrescenta.
Diante desse cenário, a unidade brasileira da RFS tem batido recordes nas vendas de algumas linhas de produto. A fábrica de antenas de microondas (RLN - Radio Link Networks), por exemplo, comercializou 70% mais do que no ano passado.
A de TML (Transmition Lines) e a de WIS ( Wireless Infrastructure Solutions) já acumulam uma expansão de 30% no faturamento, quando comparado com os oito primeiros meses do ano passado, sendo que o total obtido pela fábrica de WIS até agora já é igual à soma dos anos de 2006 e 2007.
"A internet móvel está entre os principais impulsionadores desse desempenho", enfatiza Pinto, completando que nos demais países da região, "o México também alcançou um resultado maior do que o esperado".
Para 2009, a expectativa da RFS é continuar crescendo motivada pela terceira geração, portabilidade numérica e necessidade de melhora de sinal de cobertura.
“Somente em São Paulo, há mais de cinco operadoras com sinais simultâneos. Será preciso otimizar a cobertura para prover tecnologia com qualidade, sem provocar interferências no sinal e, conseqüentemente, não perder share”, finaliza Pinto.
Gláucia Civa Kirch
Sócia Diretora da Capital Informação