A banda larga móvel brasileira pode emperrar por falta de espectro já em 2010, caso a Anatel não decida favoravelmente quanto ao uso da frequência de 2,5 GHz pelas operadoras celulares.
É a previsão dos organizadores do 9ª Rio Wireless ouvidos pelo portal de notícias G1. O evento aconteceu nesta quarta-feira, 15.
Ao contrário do que acontece no resto do mundo, a faixa é reservada no país para empresas de TV por assinatura, em transmissões por rádio com a tecnologia MMDS.
“Até 2010, toda a quantidade de banda disponível terá sido utilizada nas grandes áreas urbanas brasileiras, como São Paulo e Rio de Janeiro”, comentou ao site Ricardo Tavares, vice-presidente da GSM Association na América Latina.
De acordo com Tavares, caso a Anatel decida por manter as coisas como estão, a expansão da banda larga móvel ficará paralisado até 2015, quando será finalizado o processo de migração da TV analógica para digital.
É a previsão dos organizadores do 9ª Rio Wireless ouvidos pelo portal de notícias G1. O evento aconteceu nesta quarta-feira, 15.
Ao contrário do que acontece no resto do mundo, a faixa é reservada no país para empresas de TV por assinatura, em transmissões por rádio com a tecnologia MMDS.
“Até 2010, toda a quantidade de banda disponível terá sido utilizada nas grandes áreas urbanas brasileiras, como São Paulo e Rio de Janeiro”, comentou ao site Ricardo Tavares, vice-presidente da GSM Association na América Latina.
De acordo com Tavares, caso a Anatel decida por manter as coisas como estão, a expansão da banda larga móvel ficará paralisado até 2015, quando será finalizado o processo de migração da TV analógica para digital.
Maurício Renner
Editor at Baguete Diário