Sage chega aos € 853,3 mi, mas retrai 4%

O grupo Sage, especializado em software de gestão e serviços para médias empresas, registrou uma elevação de 17% em sua receita global no primeiro semestre do ano fiscal de 2009, encerrado em março, totalizando € 853,3 milhões.
20 de maio de 2009 - 16:05
O grupo Sage, especializado em software de gestão e serviços para médias empresas, registrou uma elevação de 17% em sua receita global no primeiro semestre do ano fiscal de 2009, encerrado em março, totalizando € 853,3 milhões.

O crescimento orgânico da empresa no período, entretanto, sofreu retração de 4%, em especial na venda de software. Além disso, a crise econômica global exigiu da companhia uma redução em seus custos de aproximadamente € 56,2 milhões, o equivalente a 4% dos custos totais de 2008.

Com todas as adversidades, porém, o CEO da empresa, Paul Walker, considera o trimestre como satisfatório e faz previsões otimistas para o Brasil.

“O mercado mundial continuará difícil até o fechamento do ano fiscal. Já no Brasil, onde os produtos Sage são voltados à área de gestão de tesouraria, as perspectivas são boas”, prevê Walker.

Já o presidente da subsidiária local da Sage, Thierry Giraud, afirma que no ano passado o volume de negócios desta unidade superou o crescimento global do grupo, fechando o período com elevação de 80% na receita.

De origem britânica, a Sage está presente em 70 países. No mercado brasileiro desde 2008, quando comprou a francesa XRT, a companhia atende a clientes como Construtora Odebrecht, Vale, Nestlé, Carrefour, Correios, General Electric, Camargo Corrêa, Editora Abril e Fiat.

No Sul, são usuárias das soluções da Sage empresas como Azaléia, Randon e Sonae, no Rio Grande do Sul; e Furukawa, Kraft e Volvo, no Paraná, entre outras.