
A Salinor, produtora e exportadora de sal com 40% de market share no Brasil, adotou uma plataforma de thin computing da Tecnoworld.
Com seis unidades espalhadas pelo país - duas no Rio de Janeiro, uma em Santos e outras três no Rio Grande do Norte -, a companhia iniciou a migração ainda em 2008, com investimento inicial de R$ 100 mil em infraestrutura de hardware e software para uma base de 27 thin clients. Hoje, o parque chega a 45 terminais do modelo Tecnoworld winlight2.
Com uma produção que chega a 2 milhões de toneladas de sal/ano, que são vendidas no mercado nacional e exportadas para países da América do Norte e do Sul, África e Europa, a Salinor optou pela thin computing em busca de economia e maximização da produtividade.
E segundo Roberto Lins, assessor de Informática e Telecomunicação da Salinor, o projeto ainda vai longe.
”Temos planos de migrar toda a base instalada das estações de trabalho para terminais magros, incluindo todas as unidades da empresa, pois os benefícios dessa plataforma já estão sendo percebidos pela área de TI e pelos usuários”, explica ele.
Hoje, as unidades da empresa estão conectadas por meio de uma rede WAN, de tecnologia MPLS, interligada a um datacenter que fica no Rio de Janeiro. São 105 pontos entre desktops e thin clients e, com 40% de plataforma thin computing, a companhia já sente a diferença no dia-a-dia de trabalho.
“Uma mudança substancial na utilização dos terminais é o tempo de set up: em um desktop levávamos em torno de uma hora e com um thin client reduzimos o tempo para 10 minutos”, afirma.
Além disso, segundo ele também houve redução de custos com energia, segurança e manutenção das máquinas. Sem falar na economia de espaço físico: a produtora de sal trabalha hoje com 17 servidores virtuais e 14 físicos.
“O ambiente misto de desktops e thin clients é temporário. Pretendemos continuar investindo na plataforma thin computing da Tecnoworld até padronizar 100% das estações de trabalho”, finaliza Lins, que conta com orçamento de R$ 300 mil/ano para projetos de TI.
Com mais de 65% da base instalada de thin clients e mini-PCs do Brasil, a Tecnoworld atua também na área de motherboards, placas de vídeo, de comunicação e soluções no regime ODM (Original Design Manufacturer) para os mercados de “industrial PC”, como automação comercial e bancária.
A companhia também vem investindo na área de consumo, com o lançamento da marca própria de varejo E-Max, que inclui produtos como netbooks, notebooks, digital photo frame, scanner de fotos portátil, set top box, TV digital e media centers, entre outros.