Um pouco dos acasos da vida e muita competência empresarial levaram São Leopoldo a uma posição de destaque no mercado de CAD latino-americano.
Hoje estão localizadas na cidade – de fato, a menos de um quilômetro uma da outra – a primeira e a segunda maiores revendas da SolidWorks na região: SKA e Max3D.
As duas revendas dividem o mercado do Sul, onde têm presença nos três estados. Ao todo, a SolidWorks possui 15 parceiras no Brasil, oito delas só no estado de São Paulo.
“A região concentra algum dos nossos maiores clientes no Brasil, como Weg e Marcopolo”, revela Carlos Beato, diretor da SolidWorks para a América Latina.
O desempenho comercial de SKA e Max3D levou Beato a colocar recentemente um gerente focado exclusivamente na região Sul, que antes era atendida junto com os mercados de Minas Gerais e Manaus.
Além disso, cargos técnicos de primeira linha, como Fielder Hiss, o responsável pela evolução do software de CAD, e mesmo Jon Hirschtick, um dos fundadores da companhia, visitaram a região, para conhecer seu potencial.
Parceira da SolidWorks desde 1998, a Max3D tem hoje uma equipe de 40 pessoas presente em São Leopoldo, Caxias do Sul, São José-SC e Curitiba, sendo que nestas duas últimas cidades passou a atuar depois de uma parceria com a Deloo, anteriormente uma revenda das soluções de CAD da Siemens.
“Nossa estratégia é oferecer valor adicional em serviços como integração com outras ferramentas, por exemplo”, comenta Nilo Guimarães, diretor da Max3D, que espera agregar 100 novos clientes à carteira e crescer 40% em 2009.
Já a SKA, que começou em Santa Catarina, emprega quase 100 pessoas e atua em São Leopoldo, Caxias do Sul, Curitiba, Joinville, Belo Horizonte e Santa Bárbara do Oeste, cidade paulista onde atende exclusivamente à gigante industrial Romi.
A unidade mineira e a paulista são as primeiras abertas depois do movimento realizado em 2006, quando a SKA deixou de ser uma revenda da concorrente Autodesk, em um movimento que incluiu a compra da catarinense Renderworks, que já revendia Solidworks. A negociação envolveu a alta cúpula da multinacional.
Os últimos dois anos foram dedicados a colocar em prática a complexa tarefa de comunicar ao mercado as razões da troca e buscar a migracão da base de clientes.
“Em um ano, 96 empresas trocaram seu programa de CAD”, revela Siegfried Koeln, diretor da SKA.
De acordo com o empresário, essa fase foi concluída e a empresa tem feito novos investimentos, como a compra de 50 PCs de ponta para que os técnicos possam trabalhar com as funcionalidades do SolidWorks.
Maurício Renner cobre a SolidWorks 2009 em Orlando, EUA, a convite da DS Solidworks, utilizando um mini note HP 2133 cedido pela HervalTech.
Hoje estão localizadas na cidade – de fato, a menos de um quilômetro uma da outra – a primeira e a segunda maiores revendas da SolidWorks na região: SKA e Max3D.
As duas revendas dividem o mercado do Sul, onde têm presença nos três estados. Ao todo, a SolidWorks possui 15 parceiras no Brasil, oito delas só no estado de São Paulo.
“A região concentra algum dos nossos maiores clientes no Brasil, como Weg e Marcopolo”, revela Carlos Beato, diretor da SolidWorks para a América Latina.
O desempenho comercial de SKA e Max3D levou Beato a colocar recentemente um gerente focado exclusivamente na região Sul, que antes era atendida junto com os mercados de Minas Gerais e Manaus.
Além disso, cargos técnicos de primeira linha, como Fielder Hiss, o responsável pela evolução do software de CAD, e mesmo Jon Hirschtick, um dos fundadores da companhia, visitaram a região, para conhecer seu potencial.
Parceira da SolidWorks desde 1998, a Max3D tem hoje uma equipe de 40 pessoas presente em São Leopoldo, Caxias do Sul, São José-SC e Curitiba, sendo que nestas duas últimas cidades passou a atuar depois de uma parceria com a Deloo, anteriormente uma revenda das soluções de CAD da Siemens.
“Nossa estratégia é oferecer valor adicional em serviços como integração com outras ferramentas, por exemplo”, comenta Nilo Guimarães, diretor da Max3D, que espera agregar 100 novos clientes à carteira e crescer 40% em 2009.
Já a SKA, que começou em Santa Catarina, emprega quase 100 pessoas e atua em São Leopoldo, Caxias do Sul, Curitiba, Joinville, Belo Horizonte e Santa Bárbara do Oeste, cidade paulista onde atende exclusivamente à gigante industrial Romi.
A unidade mineira e a paulista são as primeiras abertas depois do movimento realizado em 2006, quando a SKA deixou de ser uma revenda da concorrente Autodesk, em um movimento que incluiu a compra da catarinense Renderworks, que já revendia Solidworks. A negociação envolveu a alta cúpula da multinacional.
Os últimos dois anos foram dedicados a colocar em prática a complexa tarefa de comunicar ao mercado as razões da troca e buscar a migracão da base de clientes.
“Em um ano, 96 empresas trocaram seu programa de CAD”, revela Siegfried Koeln, diretor da SKA.
De acordo com o empresário, essa fase foi concluída e a empresa tem feito novos investimentos, como a compra de 50 PCs de ponta para que os técnicos possam trabalhar com as funcionalidades do SolidWorks.
Maurício Renner cobre a SolidWorks 2009 em Orlando, EUA, a convite da DS Solidworks, utilizando um mini note HP 2133 cedido pela HervalTech.