A Tata Consultancy Services Brasil, braço de tecnologia da informação do Grupo TATA, acaba de fechar um programa de parcerias com sete instituições de ensino. São cinco parceiros na cidade de São Paulo (Universidade Anhembi-Morumbi, Fundação Bradesco, Faculdades Associadas de São Paulo, Impacta Tecnologia e Faculdade IBTA); um em Brasília (Centro Universitário de Brasília) e outro e mais cinco universidades na região de Campinas, todas ligadas à Anhanguera Educacional.
A meta é qualificar 300 alunos de cursos de tecnologia ao longo dos próximos seis meses. Todos devem ser contratados pela multinacional indiana, que já empregou 165 estudantes em 2006. Nos próximos três anos, a meta é a contratação anual de 400 jovens que passarem por esse programa, que seguirá as diretrizes do Academic Interface Program (AIP) criado há três anos na Índia, só que com adaptações ao mercado local.
Só no ano passado, foram realizados mais de 25 encontros com o meio acadêmico para apresentação do programa pedagógico, dos quais participaram cerca de 700 professores de 90 instituições. Caberá à TCS Brasil certificar os professores das instituições, assim como acompanhar a dinâmica dos cursos, que serão direcionados para algumas das práticas mais exigidas pelo mercado, incluindo Engenharia de Software e Processos de Qualidade. Além disso, ao longo do programa os alunos terão palestras ministradas por consultores da TCS.
Quem pode participar
Poderão participar do processo estudantes a partir do 4.º semestre de cursos em tecnologia da informação ou áreas correlatas. Para os cursos de curta duração (2 anos) os alunos a partir do 2º semestre também podem participar. O formato das capacitações está sendo definido com cada universidade, de forma que não conflite com o calendário oficial do curso.
A carga horária inicial será em torno de 100 horas, podendo variar de acordo com o conteúdo aplicado. Após essa etapa inicial, o estudante será contratado como estagiário da TCS e receberá a formação específica em ferramentas e plataformas nas quais irá se especializar.
"Conseguimos oferecer aos alunos maior alinhamento com as necessidades do ágil mercado de trabalho que cada vez mais se globaliza. Hoje, além da parte técnica, nos preocupamos com a pouca habilidade do jovem para trabalhar em ambientes multiculturais, que já é a realidade da maior parte das empresas de TI", analisa Armando Dal Colletto, Diretor Acadêmico da FASP.
A meta é qualificar 300 alunos de cursos de tecnologia ao longo dos próximos seis meses. Todos devem ser contratados pela multinacional indiana, que já empregou 165 estudantes em 2006. Nos próximos três anos, a meta é a contratação anual de 400 jovens que passarem por esse programa, que seguirá as diretrizes do Academic Interface Program (AIP) criado há três anos na Índia, só que com adaptações ao mercado local.
Só no ano passado, foram realizados mais de 25 encontros com o meio acadêmico para apresentação do programa pedagógico, dos quais participaram cerca de 700 professores de 90 instituições. Caberá à TCS Brasil certificar os professores das instituições, assim como acompanhar a dinâmica dos cursos, que serão direcionados para algumas das práticas mais exigidas pelo mercado, incluindo Engenharia de Software e Processos de Qualidade. Além disso, ao longo do programa os alunos terão palestras ministradas por consultores da TCS.
Quem pode participar
Poderão participar do processo estudantes a partir do 4.º semestre de cursos em tecnologia da informação ou áreas correlatas. Para os cursos de curta duração (2 anos) os alunos a partir do 2º semestre também podem participar. O formato das capacitações está sendo definido com cada universidade, de forma que não conflite com o calendário oficial do curso.
A carga horária inicial será em torno de 100 horas, podendo variar de acordo com o conteúdo aplicado. Após essa etapa inicial, o estudante será contratado como estagiário da TCS e receberá a formação específica em ferramentas e plataformas nas quais irá se especializar.
"Conseguimos oferecer aos alunos maior alinhamento com as necessidades do ágil mercado de trabalho que cada vez mais se globaliza. Hoje, além da parte técnica, nos preocupamos com a pouca habilidade do jovem para trabalhar em ambientes multiculturais, que já é a realidade da maior parte das empresas de TI", analisa Armando Dal Colletto, Diretor Acadêmico da FASP.