A TelComp, Associação Brasileira das Prestadoras de Serviços de Telecomunicações Competitivas, divulgou uma nota nesta quarta-feira, 04, afirmando que o modelo de privatização do setor está em risco se a GVT for comprada por uma concessionária local.
É uma reação ao comunicado da Telefônica também desta quarta, 04, no qual a empresa espanhola sobe sua oferta pela GVT em 5,2%, para R$ 50,50 por ação, totalizando cerca de R$ 6,8 bilhões.
“A GVT é atualmente a única empresa-espelho capaz de exercer pressão competitiva sobre as concessionárias locais, inclusive nos mercados de São Paulo, já que a empresa anunciou publicamente um agressivo plano de entrada nessa região”, comenta a nota, numa menção indireta aos problemas enfrentados pelo serviço banda larga Speedy da Telefônica no estado.
A entidade se posiciona a favor de uma venda para os franceses da Vivendi, que desataram a oferta da Telefônica ao oferecer R$ 5,4 bilhões pela GVT e tem até a sexta-feira, 18, para fazer uma nova oferta. “Com mais recursos de um novo player, a GVT sacudiria o mercado”, acredita a TelComp.
“É imprescindível que qualquer oferta de compra da GVT tenha seus impactos concorrenciais profundamente avaliados antes da concessão ou não de anuência prévia. Esses procedimentos precisam ser claros e transparentes”, afirma Luis Cuza, presidente-executivo da entidade.
É uma reação ao comunicado da Telefônica também desta quarta, 04, no qual a empresa espanhola sobe sua oferta pela GVT em 5,2%, para R$ 50,50 por ação, totalizando cerca de R$ 6,8 bilhões.
“A GVT é atualmente a única empresa-espelho capaz de exercer pressão competitiva sobre as concessionárias locais, inclusive nos mercados de São Paulo, já que a empresa anunciou publicamente um agressivo plano de entrada nessa região”, comenta a nota, numa menção indireta aos problemas enfrentados pelo serviço banda larga Speedy da Telefônica no estado.
A entidade se posiciona a favor de uma venda para os franceses da Vivendi, que desataram a oferta da Telefônica ao oferecer R$ 5,4 bilhões pela GVT e tem até a sexta-feira, 18, para fazer uma nova oferta. “Com mais recursos de um novo player, a GVT sacudiria o mercado”, acredita a TelComp.
“É imprescindível que qualquer oferta de compra da GVT tenha seus impactos concorrenciais profundamente avaliados antes da concessão ou não de anuência prévia. Esses procedimentos precisam ser claros e transparentes”, afirma Luis Cuza, presidente-executivo da entidade.