Se for autorizada pela Anatel a voltar a vender o Speedy, a Telefônica promete oferecer ao consumidor planos com velocidades anunciadas mais próximas do que o internauta realmente encontrará no uso do serviço de banda larga.
É o que garante o presidente da operadora, Antonio Carlos Valente. Segundo ele, na rede telefônica muitos fatores intereferem na qualidade da comunicação, o que acaba fazendo com que a velocidade anunciada seja “teórica”, ou seja, passível de diferir da velocidade real entregue ao usuário.
Valente admite que a Telefônica tem responsabilidade pelas críticas que recebe dos órgãos de defesa do consumidor, mas destaca que está à disposição para resolver os problemas.
"Temos consciência de que precisamos melhorar muito", afirmou ele, ressaltando que a companhia já trabalha em medidas para evitar novas quedas no Speedy. Valente garante, inclusive, que somente um "tsunami" poderá derrubar novamente o serviço de banda larga da Telefônica, caso ele volte a ser vendido.
Histórico do problema
Ao longo de 2008 e o primeiro semestre de 2009, o Speedy recebeu reclamações constantes de consumidores, especialmente no estado de São Paulo, onde centenas de assinantes penaram com diversas quedas na conexão.
Por conta disso, a Anatel proibiu, na semana passada, que a Telefônica continuasse a vender o serviço, pelo menos até que solucionasse todos os problemas relativos a ele.
O histórico de reclamações contra a Telefônica, bem como a decisão da Anatel e as argumentações da operadora em relação à atitude da agência reguladora, podem ser conferidas no Baguete, pelo link relacionado abaixo.
É o que garante o presidente da operadora, Antonio Carlos Valente. Segundo ele, na rede telefônica muitos fatores intereferem na qualidade da comunicação, o que acaba fazendo com que a velocidade anunciada seja “teórica”, ou seja, passível de diferir da velocidade real entregue ao usuário.
Valente admite que a Telefônica tem responsabilidade pelas críticas que recebe dos órgãos de defesa do consumidor, mas destaca que está à disposição para resolver os problemas.
"Temos consciência de que precisamos melhorar muito", afirmou ele, ressaltando que a companhia já trabalha em medidas para evitar novas quedas no Speedy. Valente garante, inclusive, que somente um "tsunami" poderá derrubar novamente o serviço de banda larga da Telefônica, caso ele volte a ser vendido.
Histórico do problema
Ao longo de 2008 e o primeiro semestre de 2009, o Speedy recebeu reclamações constantes de consumidores, especialmente no estado de São Paulo, onde centenas de assinantes penaram com diversas quedas na conexão.
Por conta disso, a Anatel proibiu, na semana passada, que a Telefônica continuasse a vender o serviço, pelo menos até que solucionasse todos os problemas relativos a ele.
O histórico de reclamações contra a Telefônica, bem como a decisão da Anatel e as argumentações da operadora em relação à atitude da agência reguladora, podem ser conferidas no Baguete, pelo link relacionado abaixo.
Gláucia Civa Kirch
Sócia Diretora da Capital Informação