TJ-RS escapa do colapso com certificação

Eduardo Arruda, diretor de Informática do Tribunal de Justiça do RS, aproveitou sua participação no III Debaguete – Observatório Crítico da TI-Sul, realizado nesta terça-feira, 30, no auditório da Assespro-RS no Tecnopuc, para falar um pouco sobre o case do TJ-RS, em operação desde 2004 e considerado pioneiro no país.

Segundo Arruda, a introdução da certificação digital permitiu igualar o número de processos que entram aos que são julgados. “Se persistisse, o déficit que existia acabaria por paralisar a justiça gaúcha”, resumiu.

30 de maio de 2006 - 17:52
Eduardo Arruda, diretor de Informática do Tribunal de Justiça do RS, aproveitou sua participação no III Debaguete – Observatório Crítico da TI-Sul, realizado nesta terça-feira, 30, no auditório da Assespro-RS no Tecnopuc, para falar um pouco sobre o case do TJ-RS, em operação desde 2004 e considerado pioneiro no país.

Segundo Arruda, a introdução da certificação digital permitiu igualar o número de processos que entram aos que são julgados. “Se persistisse, o déficit que existia acabaria por paralisar a justiça gaúcha”, resumiu.

A tecnologia já permitiu que um desembargador emitisse mais de mil sentenças para casos iguais em uma hora. Antes, o número não poderia passar de 200. A decisão também teve resultados econômicos, apontou o gestor: “Só em papel e tinta de impressora, deixamos de gastar R$ 740 mil anuais”.

O III Debaguete contou com patrocínio de Intelig e Plug In, além do apoio da Moreira & Associados Auditores.