Foi concluída a fusão entre Advance Marketing, consultoria na área de gestão, marketing e vendas, e o Grupo Cherto, especializado no desenvolvimento de franquias. Com a operação, a expectativa das duas companhias é gerar um faturamento casado de R$ 32 milhões até 2011.
Hoje, a soma das receitas fica em torno de R$ 15 milhões anuais, informa o IT Web.
Segundo Dagoberto Hajjar, presidente da Advance, a possibilidade de fusão surgiu a partir de um projeto realizado em conjunto pelas duas empresas para a Microsoft.
“Agora, vislumbramos a expansão para novos mercados, a partir de um time de cerca de 60 a 70 consultores. A meta é chegar a 120 profissionais até o final do ano”, destacou ele ao IT Web.
Previsões nada otimistas
Em outubro de 2008, Hajjar foi um dos palestrantes do Enesi, realizado em Porto Alegre. Na época, o executivo falou sobre as previsões para o cenário econômico brasileiro ante a crise mundial.
E não foram projeções animadoras: de 50 empresas que planejavam vir para o país no início de 2008, todas transferiram seus planos para, pelo menos, o segundo semestre de 2009, depois dos anúncios sobre a recessão.
“O que assusta as empresas não é o cenário brasileiro, mas o norte-americano. Entretanto, isso é mais uma demonstração de como a crise dos EUA respinga no mundo todo, inclusive aqui”, destacou o consultor.
Hajjar também ressaltou a TI como um dos setores mais afetados pela recessão. “Produtos de tecnologia não são prioridade nas corporações. Hardware, por exemplo, em tempos de crise, você só troca se quebrar”, destacou ele em matéria que pode ser conferida na íntegra pelo link abaixo.
Hoje, a soma das receitas fica em torno de R$ 15 milhões anuais, informa o IT Web.
Segundo Dagoberto Hajjar, presidente da Advance, a possibilidade de fusão surgiu a partir de um projeto realizado em conjunto pelas duas empresas para a Microsoft.
“Agora, vislumbramos a expansão para novos mercados, a partir de um time de cerca de 60 a 70 consultores. A meta é chegar a 120 profissionais até o final do ano”, destacou ele ao IT Web.
Previsões nada otimistas
Em outubro de 2008, Hajjar foi um dos palestrantes do Enesi, realizado em Porto Alegre. Na época, o executivo falou sobre as previsões para o cenário econômico brasileiro ante a crise mundial.
E não foram projeções animadoras: de 50 empresas que planejavam vir para o país no início de 2008, todas transferiram seus planos para, pelo menos, o segundo semestre de 2009, depois dos anúncios sobre a recessão.
“O que assusta as empresas não é o cenário brasileiro, mas o norte-americano. Entretanto, isso é mais uma demonstração de como a crise dos EUA respinga no mundo todo, inclusive aqui”, destacou o consultor.
Hajjar também ressaltou a TI como um dos setores mais afetados pela recessão. “Produtos de tecnologia não são prioridade nas corporações. Hardware, por exemplo, em tempos de crise, você só troca se quebrar”, destacou ele em matéria que pode ser conferida na íntegra pelo link abaixo.