A paulista 2Call, especialista em bluetooth marketing, está de olho no Sul para seu plano de expansão de franquias.
Ao longo de 2010, a meta é conquistar 15 franqueados na região, cinco no Paraná, quatro em Santa Catarina e seis no Rio Grande do Sul.
Hoje a companhia tem 15 fraquias nas principais capitais, mas apenas uma no Sul, em Curitiba.
O plano é a apoiar a expansão nos três estados com a criação de entre 600 e 900 hotspots, os pontos onde texto, imagem, som, vídeo, jogos, links são distribuídos para os celulares. Em todo país, a meta são 5 mil pontos até 2015.
No seu primeiro ano de operação, a 2Call vai ter faturamento de R$ 1,2 milhão e crescimento mensal na faixa dos 14%. Entre os clientes, organizações como Coca-Cola, Fiesp, Nextel e TIM.
O diferencial da companhia é a adaptação aos celulares brasileiros com bluetooth disponível - 65 milhões de aparelhos, 38% da base total em outubro, segundo dados da Anatel.
“Quando o assunto é mobile marketing, ainda fala-se muito em SMS no Brasil. Porém, o bluetooth marketing já representa 10% desse mercado e deve virar um dos protagonistas”, avalia Roberto Saretta, diretor da 2Call.
De acordo com o empresário, a solução da companhia chega a ter custo até 70% inferior do que o habitualmente cobrado no mercado. “Os concorrentes usam pontos fixos. Já uma solução como a nossa só conhecemos algo parecido na Polônia, porém custa 10 vezes mais”, exemplifica Saretta.
Disponibilidade
Dados de pesquisas realizadas tanto pelo Ibope Mídia quanto pela consultoria Gouveia de Souza e grupo Ebeltoft mostram a disponibilidade do brasileiro em receber propaganda via telefonia móvel.
Cerca de 30% da população de São Paulo é a favor desse tipo de publicidade e, entre os brasileiros, 42% responderam que gostariam de receber promoções e propagandas pelo celular. A média global é de 17%.
“É uma tendência com forte apelo junto ao publico jovem, que já troca fotos e conversa via bluetooth”, explica Saretta. “Muitos já perceberam isso, e agências como a Leo Burnett já estão colocando o bluetooth marketing em seus briefings”, completa.
Mercado no Brasil
Os números do mercado de mobile marketing no Brasil, segundo a Mobile Marketing Association (MMA), dão conta de um faturamento de R$ 150 milhões em 2008 e um aumento de 50% previsto para esse ano.
No mundo, esse mercado já atinge os US$ 4,5 bilhões, com possibilidade de chegar a números que vão de US$ 10 bilhões a US$ 24 bilhões em 2012.
Case
Recentemente, o franqueado da 2Call de São Luis do Maranhão promoveu, por exemplo, uma ação de bluetooth marketing com o Fran’s Café.
Um banner digital em formato JPEG fez parte dessa ação, presenteando quem ativasse o bluetooth do celular com o sorteio de um café da manhã completo – do público presente de 1100 pessoas, 491 banners foram aceitos.
“Em média, o custo de uma ação é de R$ 0,50 por pessoa, com um grande retorno institucional”, explica Saretta. Como não utiliza papel, esse tipo de ação também é considerada por muitos como “ecologicamente correta”.
Ao longo de 2010, a meta é conquistar 15 franqueados na região, cinco no Paraná, quatro em Santa Catarina e seis no Rio Grande do Sul.
Hoje a companhia tem 15 fraquias nas principais capitais, mas apenas uma no Sul, em Curitiba.
O plano é a apoiar a expansão nos três estados com a criação de entre 600 e 900 hotspots, os pontos onde texto, imagem, som, vídeo, jogos, links são distribuídos para os celulares. Em todo país, a meta são 5 mil pontos até 2015.
No seu primeiro ano de operação, a 2Call vai ter faturamento de R$ 1,2 milhão e crescimento mensal na faixa dos 14%. Entre os clientes, organizações como Coca-Cola, Fiesp, Nextel e TIM.
O diferencial da companhia é a adaptação aos celulares brasileiros com bluetooth disponível - 65 milhões de aparelhos, 38% da base total em outubro, segundo dados da Anatel.
“Quando o assunto é mobile marketing, ainda fala-se muito em SMS no Brasil. Porém, o bluetooth marketing já representa 10% desse mercado e deve virar um dos protagonistas”, avalia Roberto Saretta, diretor da 2Call.
De acordo com o empresário, a solução da companhia chega a ter custo até 70% inferior do que o habitualmente cobrado no mercado. “Os concorrentes usam pontos fixos. Já uma solução como a nossa só conhecemos algo parecido na Polônia, porém custa 10 vezes mais”, exemplifica Saretta.
Disponibilidade
Dados de pesquisas realizadas tanto pelo Ibope Mídia quanto pela consultoria Gouveia de Souza e grupo Ebeltoft mostram a disponibilidade do brasileiro em receber propaganda via telefonia móvel.
Cerca de 30% da população de São Paulo é a favor desse tipo de publicidade e, entre os brasileiros, 42% responderam que gostariam de receber promoções e propagandas pelo celular. A média global é de 17%.
“É uma tendência com forte apelo junto ao publico jovem, que já troca fotos e conversa via bluetooth”, explica Saretta. “Muitos já perceberam isso, e agências como a Leo Burnett já estão colocando o bluetooth marketing em seus briefings”, completa.
Mercado no Brasil
Os números do mercado de mobile marketing no Brasil, segundo a Mobile Marketing Association (MMA), dão conta de um faturamento de R$ 150 milhões em 2008 e um aumento de 50% previsto para esse ano.
No mundo, esse mercado já atinge os US$ 4,5 bilhões, com possibilidade de chegar a números que vão de US$ 10 bilhões a US$ 24 bilhões em 2012.
Case
Recentemente, o franqueado da 2Call de São Luis do Maranhão promoveu, por exemplo, uma ação de bluetooth marketing com o Fran’s Café.
Um banner digital em formato JPEG fez parte dessa ação, presenteando quem ativasse o bluetooth do celular com o sorteio de um café da manhã completo – do público presente de 1100 pessoas, 491 banners foram aceitos.
“Em média, o custo de uma ação é de R$ 0,50 por pessoa, com um grande retorno institucional”, explica Saretta. Como não utiliza papel, esse tipo de ação também é considerada por muitos como “ecologicamente correta”.
Maurício Renner
Editor at Baguete Diário