O projeto de desenvolvimento é a primeira experiência da divisão de tecnologia da companhia - em funcionamento há três anos - a tornar-se um produto comercial. Ao total, a bola high tech deverá consumir um investimento de US$ 2 milhões até sua conclusão.
A bola com chip vai enviar sinais que serão captados por antenas instaladas em vários pontos da quadra. Por meio das informações transmitidas, será possível saber sua posição em lances controversos, eliminando ou reduzindo a possibilidade de erros.
"As partidas tornaram-se um espetáculo que custa muito dinheiro e não podem ficar suscetíveis a erros", diz Ary Graça Filho, presidente da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV). O objetivo, afirma ele, não é substituir os árbitros, mas ajudá-los a evitar enganos. "O fator humano continua preponderante", afirma.