De acordo com o levantamento, hoje há maior probabilidade de ascensão da classe média às camadas mais altas do que há seis anos.
Outro estudo divulgado na terça-feira, este realizado pelo Ipea, aponta que o crescimento econômico reduziu a pobreza e aumentou o número de ricos no país. A pesquisa abrange o período de 1992 a 2008 e conceitua como pobre quem tem renda mensal de até meio salário mínimo (R$ 207,50) e, como rico aquele indivíduo pertencente a famílias cuja renda mensal é igual ou superior a 40 salários mínimos (R$ 16.600).
Segundo o Ipea, três milhões deixarão a pobreza até o fim de 2008.