Encantar os clientes é a missão da Disneylândia. Na vida real, a melhor coisa a fazer é buscar satisfazer os compradores por meio de uma relação comercial benéfica para as duas partes.
A polêmica constatação foi um dos pontos altos da participação de Marcelo Nonohay, mestre em Marketing pela Ufrgs e Luis Eduardo Amaro, consultor de empresas com ênfase em pesquisa de mercado no Mesas Redondas do Seprorgs desta sexta-feira, 27.
“Esse conceito só levou prejuízo para quem o adotou”, avalia Amaro. De acordo com o especialista, cada “encantamento” levaria a um aumento sucessivo da expectativa do comprador, até o ponto em que sustentar o processo inviabilizaria a lucratividade da relação para o vendedor.
Também haveria uma classe de clientes formada por infiéis crônicos, sempre em busca de novos empresas para proporcionar “encantamento”, aponta Nonohay.
“É mais viável falar em surpreender, com uma nova funcionalidade do que buscar essa coisa do encantamento”, acredita Nonohay. “Quantas vezes você fica encantado por dia? É melhor deixar esse tipo de coisas para a Disney”, fulminou o palestrante.
A polêmica constatação foi um dos pontos altos da participação de Marcelo Nonohay, mestre em Marketing pela Ufrgs e Luis Eduardo Amaro, consultor de empresas com ênfase em pesquisa de mercado no Mesas Redondas do Seprorgs desta sexta-feira, 27.
“Esse conceito só levou prejuízo para quem o adotou”, avalia Amaro. De acordo com o especialista, cada “encantamento” levaria a um aumento sucessivo da expectativa do comprador, até o ponto em que sustentar o processo inviabilizaria a lucratividade da relação para o vendedor.
Também haveria uma classe de clientes formada por infiéis crônicos, sempre em busca de novos empresas para proporcionar “encantamento”, aponta Nonohay.
“É mais viável falar em surpreender, com uma nova funcionalidade do que buscar essa coisa do encantamento”, acredita Nonohay. “Quantas vezes você fica encantado por dia? É melhor deixar esse tipo de coisas para a Disney”, fulminou o palestrante.