Os ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Planejamento, Paulo Bernardo, anunciaram nesta quarta-feira, 02, o aumento da alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), que passará de 0,0041% ao dia para 0,0082%, e da Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) do setor financeiro, que passará de 9% para 15%.
As medidas visam compensar as perdas com o fim da arrecadação da CMPF, estimadas em R$ 40 bilhões só em 2008. O governo também deverá cortar R$ 20 bilhões em despesas.
O aumento do IOF terá repercussão na compra de bens financiados, no cheque especial e nas taxas de uso de cartões de crédito no exterior. Operações antes não taxadas, como o Fies (Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior) ou os empréstimos tomados por cooperativas passarão a ser tributadas.
No caso da CSLL do setor financeiro, a expectativa de Mantega é que o reajuste não repercuta nas taxas cobradas aos clientes, devido à “competitividade do setor financeiro”.
As medidas visam compensar as perdas com o fim da arrecadação da CMPF, estimadas em R$ 40 bilhões só em 2008. O governo também deverá cortar R$ 20 bilhões em despesas.
O aumento do IOF terá repercussão na compra de bens financiados, no cheque especial e nas taxas de uso de cartões de crédito no exterior. Operações antes não taxadas, como o Fies (Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior) ou os empréstimos tomados por cooperativas passarão a ser tributadas.
No caso da CSLL do setor financeiro, a expectativa de Mantega é que o reajuste não repercuta nas taxas cobradas aos clientes, devido à “competitividade do setor financeiro”.
Maurício Renner
Editor at Baguete Diário