
Começa a funcionar em março a fábrica de software da Grendene. Com nove funcionários contratados – todo setor de TI da fabricante de calçados gaúcha emprega 90 – o novo setor deverá responder internamente por 25% da demanda de customização e desenvolvimento de sistemas.
“Queremos realizar com mais rapidez alterações que tenham impacto direto no negócio”, comenta Ernani Toso, gerente do departamento de TI da companhia. Toso quer entregar em uma semana pedidos que demoram até quatro quando feitos a fornecedores externos.
A novidade é uma alteração na política habitual da Grendene, que desde o começo da operação sempre terceirizou totalmente seu desenvolvimento de sistemas. A empresa contrata mensalmente cerca de 5 mil horas de trabalho terceirizado, 3 mil delas só com a Datasul. Empresas gaúchas como Intermídia (força de vendas) e Absys (RH) concentram as demais.
“Temos uma tradição de pioneirismo na Grendene. Em breve outras empresas devem fazer o mesmo”, acredita Toso. O executivo destaca que a alteração não é motivada pelo descontentamento com os fornecedores, muitos dos quais trabalham para a empresa desde a fundação, mas sim com a necessidade de maior dinamismo na gestão. “Lançamos 400 produtos por ano. Precisamos ser rápidos para aproveitar chances de mercado”, resume o gestor.
Caso raro
Toso é uma exceção em um mercado onde a rotatividade de profissionais é cada vez maior. O profissional acaba de completar 26 anos de Grendene. “Eu abri a caixa do primeiro PC que funcionou aqui. Desde então tudo que deu certo ou errado aqui teve dedo meu”, brinca o gerente.
“Queremos realizar com mais rapidez alterações que tenham impacto direto no negócio”, comenta Ernani Toso, gerente do departamento de TI da companhia. Toso quer entregar em uma semana pedidos que demoram até quatro quando feitos a fornecedores externos.
A novidade é uma alteração na política habitual da Grendene, que desde o começo da operação sempre terceirizou totalmente seu desenvolvimento de sistemas. A empresa contrata mensalmente cerca de 5 mil horas de trabalho terceirizado, 3 mil delas só com a Datasul. Empresas gaúchas como Intermídia (força de vendas) e Absys (RH) concentram as demais.
“Temos uma tradição de pioneirismo na Grendene. Em breve outras empresas devem fazer o mesmo”, acredita Toso. O executivo destaca que a alteração não é motivada pelo descontentamento com os fornecedores, muitos dos quais trabalham para a empresa desde a fundação, mas sim com a necessidade de maior dinamismo na gestão. “Lançamos 400 produtos por ano. Precisamos ser rápidos para aproveitar chances de mercado”, resume o gestor.
Caso raro
Toso é uma exceção em um mercado onde a rotatividade de profissionais é cada vez maior. O profissional acaba de completar 26 anos de Grendene. “Eu abri a caixa do primeiro PC que funcionou aqui. Desde então tudo que deu certo ou errado aqui teve dedo meu”, brinca o gerente.