A GVT seguirá crescendo a uma taxa anual de 20 a 30% pelo menos nos próximos dois a três anos, afirmou à Reuters nesta quinta-feira, 07, o presidente-executivo da Vivendi, controladora da empresa brasileira, Jean Bernard Levy.
No terceiro trimestre de 2009 (dado mais recente), o número de assinantes, a receita e a geração de caixa da GVT cresceram nessa faixa percentual, em relação ao mesmo intervalo de 2008.
Em entrevista exclusiva à agência de notícias, Levy – também chairman da operadora - disse que a companhia poderá ampliar o plano de investimento em 2010, hoje fixado em R$ 850 milhões, para acelerar a expansão.
Conforme o executivo, o Conselho da GVT voltará a se debruçar sobre os investimentos programados em março ou abril.
Telefônica X Vivendi
Depois de uma batalha com a espanhola Telefónica pela GVT, a Vivendi anunciou em novembro do ano passado ter assegurado a compra de uma participação majoritária na empresa-alvo.
O grupo francês informou na quarta-feira que alcançou fatia de quase 86 por cento no capital da GVT.
De acordo com Levy, o objetivo número um da Vivendi com a GVT é ter sucesso nos negócios principais da companhia - telefonia fixa e Internet rápida para clientes residenciais e corporativos.
Já o setor de telefonia móvel é visto com cautela, diante da existência de quatro grandes empresas estabelecidas e um mercado que estaria mais perto da saturação.
"Não coloco isso (telefonia móvel) no topo da agenda”, finalizou Levy.
No terceiro trimestre de 2009 (dado mais recente), o número de assinantes, a receita e a geração de caixa da GVT cresceram nessa faixa percentual, em relação ao mesmo intervalo de 2008.
Em entrevista exclusiva à agência de notícias, Levy – também chairman da operadora - disse que a companhia poderá ampliar o plano de investimento em 2010, hoje fixado em R$ 850 milhões, para acelerar a expansão.
Conforme o executivo, o Conselho da GVT voltará a se debruçar sobre os investimentos programados em março ou abril.
Telefônica X Vivendi
Depois de uma batalha com a espanhola Telefónica pela GVT, a Vivendi anunciou em novembro do ano passado ter assegurado a compra de uma participação majoritária na empresa-alvo.
O grupo francês informou na quarta-feira que alcançou fatia de quase 86 por cento no capital da GVT.
De acordo com Levy, o objetivo número um da Vivendi com a GVT é ter sucesso nos negócios principais da companhia - telefonia fixa e Internet rápida para clientes residenciais e corporativos.
Já o setor de telefonia móvel é visto com cautela, diante da existência de quatro grandes empresas estabelecidas e um mercado que estaria mais perto da saturação.
"Não coloco isso (telefonia móvel) no topo da agenda”, finalizou Levy.