Fabrício Zanini.
Um grupo de profissionais com background na área de tecnologia no governo acabam de criar o Instituto Brasileiro de Soberania Digital (IBSD), com o objetivo de “posicionar o Brasil entre as cinco nações mais soberanas digitalmente até 2035”.
O presidente do IBSD é Fabrício Zanini, que tem uma passagem de 20 anos pelo Instituto das Cidades Inteligentes, da qual foi presidente entre 2016 e 2021. O ICI é uma organização público privada que presta serviços de tecnologia principalmente para Curitiba.
O dia a dia deve ser tocado por uma diretora executiva, Thayse Luchetta, ex-gerente regional no Paraná da CDS Tecnologia, uma grande integradora de tecnologia com foco no setor público sediada em Brasília.
O público alvo são gestores municipais e estaduais, para os quais o IBSD criou um Índice Brasileiro de Maturidade Digital, com seis dimensões, indo de infraestrutura a cibersegurança, com base em 96 indicadores.
A ferramenta permite acompanhar a evolução, mapear vulnerabilidades regionais e entender o posicionamento brasileiro frente a outras nações, oferecendo insumos concretos para decisões de política pública e priorização de investimentos.
VPs
O novo IBSD tem também quatro vice presidentes:
Francisco Barbosa, que já foi presidente da Etice, a empresa estatal de tecnologia do Ceará, e presidente da Abep-TIC (Associação Brasileira de Entidades Públicas de Tecnologia da Informação e Comunicação).
Alexandre Zavaglia, atual presidente da comissão de tecnologia e inovação da OAB-SP e ex-membro do grupo de trabalho de regulamentação de IA no Judiciário.
Paulo Moura é um executivo experiente, com passagens por grandes empresas como Oracle e SAS.
José Augusto Peres atuou por mais de 35 anos no Ministério Público do Rio Grande do Norte, onde exerceu o cargo de Procurador-Geral de Justiça. No CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público).
Maurício Renner
Editor at Baguete Diário