As empresas de consultoria que atuam no Brasil devem ser beneficiadas com mais horas de trabalho nas áreas de fusões e aquisições e de orientação sobre tributação, na medida em que aumenta o interesse de empresas estrangeiras por investimentos diretos no país, informa uma análise da KPMG divulgada nesta terça-feira, 20, pelo Valor Econômico.
Nos primeiros três meses deste ano, o Investimento Estrangeiro Direito (IED) somou US$ 8,79 bilhões no Brasil, sendo a maior marca histórica para o período - alta de 34% sobre igual período de 2007. E só tende a melhorar: segundo a KPMG, o interesse de investidores europeus no país só cresce, especialmente em setores como alta tecnologia, agronegócio, siderurgia, segmento financeiro e áreas ligadas ao consumo.
Conforme a avaliação da KPMG, estamos falando de bilhões de euros, números de 10 dígitos, para os próximos investimentos no país. Nisso, as consultorias estarão muito beneficiadas, uma vez que as empresas vindas de fora precisarão de assessoria em diversas áreas, mas principalmente nas questões tributárias e regulatórias.
Nos primeiros três meses deste ano, o Investimento Estrangeiro Direito (IED) somou US$ 8,79 bilhões no Brasil, sendo a maior marca histórica para o período - alta de 34% sobre igual período de 2007. E só tende a melhorar: segundo a KPMG, o interesse de investidores europeus no país só cresce, especialmente em setores como alta tecnologia, agronegócio, siderurgia, segmento financeiro e áreas ligadas ao consumo.
Conforme a avaliação da KPMG, estamos falando de bilhões de euros, números de 10 dígitos, para os próximos investimentos no país. Nisso, as consultorias estarão muito beneficiadas, uma vez que as empresas vindas de fora precisarão de assessoria em diversas áreas, mas principalmente nas questões tributárias e regulatórias.
Gláucia Civa Kirch
Sócia Diretora da Capital Informação