Redes sociais menos usadas entre trintões

Levantamento feito pelo vagas.com.br com base em mais de 54 mil currículos cadastrados no site indica que boa parte dos profissionais com mais de 30 anos ainda não aderiu a Twitter, Facebook e LinkedIn.

Segundo os dados, divulgados pelo jornal Valor Econômico, apenas 8% dos profissionais com idade entre 30 e 34 anos têm perfil no Facebook, 9% usam o Twitter e 11%, o LinkedIn.

Entre aqueles com mais de 35 anos, a participação é ainda menor: 4% para o Twitter e 5% para LinkedIn e Facebook.

07 de outubro de 2011 - 12:47
Redes sociais menos usadas entre trintões

Levantamento feito pelo vagas.com.br com base em mais de 54 mil currículos cadastrados no site indica que boa parte dos profissionais com mais de 30 anos ainda não aderiu a Twitter, Facebook e LinkedIn.

Segundo os dados, divulgados pelo jornal Valor Econômico, apenas 8% dos profissionais com idade entre 30 e 34 anos têm perfil no Facebook, 9% usam o Twitter e 11%, o LinkedIn.

Entre aqueles com mais de 35 anos, a participação é ainda menor: 4% para o Twitter e 5% para LinkedIn e Facebook.

Os profissionais que mais aderem às redes sociais, segundo a pesquisa, são os mais jovens. Entre aqueles com menos de 24 anos, 44% têm cadastro no Twitter e 43% no Facebook.

No LinkedIn, a participação é um pouco menor, 25%. Na faixa etária entre 25 e 29 anos, 54% têm perfil no LinkedIn, 41% usam o Facebook e 40%, o Twitter.

Há controvérsias
Outra pesquisa realizada nesse ano aponta que a rede social mencionada no currículo está diretamente ligada à idade e ao salário do profissional.
 
Segundo o levantamento da Vagas Tecnologia com 51 mil currículos, 21% dos profissionais com remuneração acima de R$ 4 mil relacionam o LinkedIn no currículo. Apenas 6% mencionam seus perfis no Facebook ou Twitter.
 
Entre os jovens de até 24 anos, 44% e 43% associam o Twitter e Facebook respectivamente.
 
Mas a situação muda quando eles atingem idades entre 25 e 29 anos. Nessa faixa etária, 54% dos candidatos incluem o perfil do LinkedIn no currículo contra 40% de associação ao Twitter e 41% ao Facebook.