Os estudos nos quais a empresa baseia suas projeções dão conta de apenas 150 milhões dos 500 milhões de habitantes da América Latina com telefone celular, indicando potencial de milhares de novos consumidores dentre o contingente de 350 milhões sem celular.
O vice-presidente Jan Wäreby, em visita ao Brasil, afirmou que o mercado brasileiro tem perspectivas importantes, apesar do vigoroso crescimento constatado no ano passado, e por isso o grupo reforçou as ações programadas para o País. "Estivemos concentrados na consolidação da marca nos últimos anos", afirmou o executivo para justificar uma fase de enfraquecimento da presença dos telefones Ericsson nas lojas brasileiras. "Agora temos uma marca consolidada e condições de recuperar o terreno", afirmou Wäreby.