A Steffen & Pozzi, empresa porto-alegrense de participações e investimentos, quer incluir em seu portfólio duas novas empresas de TI do Rio Grande do Sul até o final do ano.
É a meta de Gerson Pozzi, diretor da companhia, que aposta no momento aquecido da tecnologia nacional, marcado por fusões e aquisições. “Os empresários precisam aumentar seus negócios para começar a adquirir ou ser uma boa opção de compra”, resume Pozzi.
A S&P tem interesse em empresas com tecnologia própria com faturamento mensal em torno de R$ 1 milhão ou revendas com vendas mensais entre R$ 2 e R$ 3 milhões. “Procuramos negócios com potencial de crescimento e nos quais haja uma porta de saída”, aponta o profissional, que é engenheiro eletrônico de formação.
Em um contrato típico, a companhia oferece aumento de capital e consultoria (subsidiada em até 100%), em troca de uma opção de compra de ações do cliente depois de dois anos. Nos seus 11 anos de atuação, a S&P assinou acordos com 60 empresas.
Já receberam investimentos da S&P empresas como a caxiense DZset, adquirida pela Datasul em 2005, ainda antes da abertura de capital dos catarinenses. No momento, a empresa mantém investimentos na JME Informática e na Powersoft.
Prosoft
Outra linha de atuação da Steffen & Pozzi é a consultoria para empresas interessadas em receber recursos do programa Prosoft do BNDES, destinado a empreendimentos de TI que queiram expandir suas operações. Atualmente, dos seis pedidos em tramitação no banco de fomento, cinco têm apoio da S&P, garante Pozzi.
É a meta de Gerson Pozzi, diretor da companhia, que aposta no momento aquecido da tecnologia nacional, marcado por fusões e aquisições. “Os empresários precisam aumentar seus negócios para começar a adquirir ou ser uma boa opção de compra”, resume Pozzi.
A S&P tem interesse em empresas com tecnologia própria com faturamento mensal em torno de R$ 1 milhão ou revendas com vendas mensais entre R$ 2 e R$ 3 milhões. “Procuramos negócios com potencial de crescimento e nos quais haja uma porta de saída”, aponta o profissional, que é engenheiro eletrônico de formação.
Em um contrato típico, a companhia oferece aumento de capital e consultoria (subsidiada em até 100%), em troca de uma opção de compra de ações do cliente depois de dois anos. Nos seus 11 anos de atuação, a S&P assinou acordos com 60 empresas.
Já receberam investimentos da S&P empresas como a caxiense DZset, adquirida pela Datasul em 2005, ainda antes da abertura de capital dos catarinenses. No momento, a empresa mantém investimentos na JME Informática e na Powersoft.
Prosoft
Outra linha de atuação da Steffen & Pozzi é a consultoria para empresas interessadas em receber recursos do programa Prosoft do BNDES, destinado a empreendimentos de TI que queiram expandir suas operações. Atualmente, dos seis pedidos em tramitação no banco de fomento, cinco têm apoio da S&P, garante Pozzi.
Maurício Renner
Editor at Baguete Diário