A primazia no lançamento do iPhone da Apple no Brasil, já anunciada por Claro e TIM, não preocupa o presidente da Vivo, Roberto Lima.
Pelo menos foi o que o próprio executivo afirmou, em conversa com jornalistas após palestrar no General Membership Breakfast (GMB), evento promovido pela Câmara Americana de Comércio em Porto Alegre nesta segunda-feira, 30.
“Não sei que operadora lançará o iPhone primeiro. Sei quem vai ter o melhor serviço”, alfinetou Lima. Telefonica e Telmex, contraloradoras da Vivo e Claro, fecharam parcerias por separado com a Apple. A TIM fez o mesmo, para o mercado italiano e agora brasileiro.
Durante a palestra, o presidente da Vivo já havia feito outra menção à concorrência ao mencionar o lançamento dos serviços de telefonia 3G. “Teve quem quis lançar o serviço muito rápido e não conseguiu manter a qualidade”, afirmou Lima.
O executivo fazia referência à Claro, primeira empresa a lançar comercialmente a conexão de banda larga móvel, que já admitiu que a procura ficou acima da capacidade da rede. A Vivo tem sido discreta no oferecimento do serviço.
Lima também criticou o que considera exigências excessivas da Anatel. “Quem mais é obrigado a atender 90% dos chamados de call center em menos de 10 segundos”, afirmou o executivo, alegando que as obrigações impostas pela agência acabam por encarecer o serviço.
Pelo menos foi o que o próprio executivo afirmou, em conversa com jornalistas após palestrar no General Membership Breakfast (GMB), evento promovido pela Câmara Americana de Comércio em Porto Alegre nesta segunda-feira, 30.
“Não sei que operadora lançará o iPhone primeiro. Sei quem vai ter o melhor serviço”, alfinetou Lima. Telefonica e Telmex, contraloradoras da Vivo e Claro, fecharam parcerias por separado com a Apple. A TIM fez o mesmo, para o mercado italiano e agora brasileiro.
Durante a palestra, o presidente da Vivo já havia feito outra menção à concorrência ao mencionar o lançamento dos serviços de telefonia 3G. “Teve quem quis lançar o serviço muito rápido e não conseguiu manter a qualidade”, afirmou Lima.
O executivo fazia referência à Claro, primeira empresa a lançar comercialmente a conexão de banda larga móvel, que já admitiu que a procura ficou acima da capacidade da rede. A Vivo tem sido discreta no oferecimento do serviço.
Lima também criticou o que considera exigências excessivas da Anatel. “Quem mais é obrigado a atender 90% dos chamados de call center em menos de 10 segundos”, afirmou o executivo, alegando que as obrigações impostas pela agência acabam por encarecer o serviço.
Maurício Renner
Editor at Baguete Diário