Fibras ópticas francesas são alvos de sabotagem
Mais um ataque misterioso no país sede dos Jogos Olímpicos de 2024.
Raster adota solução da Trend Micro
Ferramenta escolhida bloqueia agentes maliciosos e evita ataques ransomware.
Falconi terá negócio de segurança da informação
Gigante de consultoria fareja oportunidade de mercado em meio a onda de ataques.
Ministro da Justiça quer criminalizar hackers
Dias após cerca de 200 sites de órgãos públicos brasileiros terem sido invadidos, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse nesta quarta-feira, 29, que o Brasil precisa tipificar o crime de hackers para coibir este tipo de ataque.
“O Brasil precisa ter uma tipificação criminal que permita à Polícia Federal e ao Poder Judiciário coibir esse tipo de crime”, disse Cardozo à agência Reuters.
Hackers do LulzSec recolhem as garras
Após invadir sites do FMI, CIA e até do governo brasileiro, o grupo hacker LulzSec declarou a retirada.
No último sábado, 25, uma postagem no site Pastebin declarava que o grupo tinha encerrado seus 50 dias de cruzada, e agora deveria se afastar. A esperança do grupo é deixar um legado de sentimentos.
Procergs: com ameaça hacker não se brinca
Apesar da onda de ataques hacker não ter causado danos nos três sites de municípios gaúchos monitorados pela Procergs, a companhia deve permanecer em alerta enquanto as ameaças persistirem.
Segundo o presidente da estatal, Carlson Aquistapasse, não se brinca com esse tipo de aviso.
Presidência e Receita na mira de hackers
A onda de ataques a sites e bancos de dados de governos e entidades regulatórias chegou ao Brasil.
Nessa noite, o grupo de hackers LulzSec reivindicou para si a autoria dos ataques aos sites da presidência da República no Brasil e da Receita Federal (acesse os sites nos links relacionados abaixo). A imprensa da presidência confirmou os ataques ao site IDG Now.
De acordo com o portal, as páginas ficaram fora do ar por pelo menos uma hora, depois que o Serpro identificou os ataques.
Assange: bancos atacaram Wikileaks
Julian Assange, fundador do site Wikileaks, disse nesta sexta-feira, 17, que a maioria dos ataques contra o seu portal vieram de bancos de Dubai, Suíça, Reino Unido e Estados Unidos, e não de governos.
Assange está em liberdade condicional em Suffolk, sudeste da Inglaterra.
Segundo o jornalista australiano, o Wikileaks, que divulga informações confidenciais da diplomacia norte-americana, enfrentou ataques legais e técnicos.