Cleantechs são parte do futuro. Foto: Pexels.
A crise econômica provocada pela paralisação das atividades em função do novo coronavírus impõe um desafio a mais para as cleantechs, como são conhecidas as startups focadas às chamadas “tecnologias limpas”.
O ritmo de desenvolvimento de novas tecnologias pode sofrer um impacto negativo, segundo o World Economic Forum (WEF). No Brasil, existem mais de 130 startups dedicadas às tecnologias limpas, segundo infográfico publicado recentemente no blog do site de roleta Betway Online Cassino.
Todas estas empresas poderão ser afetadas pela crise. Para contornar o problema e se adaptar à nova situação em um mundo pós Covid-19, daremos três dicas de como manter o ritmo de desenvolvimento acelerado.
Primeiro, investir pesadamente em comunicação. E aqui estamos falando de ferramentas de trabalho remoto que possibilitem um ambiente em que equipes multidisciplinares possam trabalhar. Esse tipo de transformação digital perpassa por diversas indústrias e o home office deverá crescer.
A quarentena de 2020 apenas veio para acelerar esta tendência pré-existente. Algumas atividades, contudo, não podem abrir mão de trabalho local, mas no caso de P&D de energias limpas, há claramente uma fase em que o trabalho não necessariamente deve ser feito no laboratório.
Segundo, será preciso um maior esforço na comunicação dos projetos de para o uma o público geral. Dado o aquecimento global, as cleantechs são o grande vetor de transformação da maneira como produzimos e consumimos.