Active: setor farmacêutico para crescer 55%

A Active, especializada em sistemas de automação e informatização para os mercados farmacêutico, cosmético e alimentício, projeta um crescimento de 55% para este ano.

Com isso, 2009 será o ano de maior alta no faturamento da companhia, que está no mercado desde 1995. Para alcançar a meta, a empresa aposta na nova versão da solução Evolutio, voltada ao mercado farmacêutico, e em projetos ligados à rastreabilidade de medicamentos.
13 de novembro de 2009 - 10:37
A Active, especializada em sistemas de automação e informatização para os mercados farmacêutico, cosmético e alimentício, projeta um crescimento de 55% para este ano.

Com isso, 2009 será o ano de maior alta no faturamento da companhia, que está no mercado desde 1995. Para alcançar a meta, a empresa aposta na nova versão da solução Evolutio, voltada ao mercado farmacêutico, e em projetos ligados à rastreabilidade de medicamentos.

Segundo o sócio-diretor da Active, Rodrigo Alvarez, a companhia tem se expandido no mercado latino-americano como “principal agente na validação de sistemas do setor farmacêutico”.

Entre as principais conquistas estão um projeto para a Pfizer, indústria farmacêutica com presença em 140 países, que tem go-live previsto para meados de dezembro. Outros clientes nesta área são PratiDonaduzzi, Boehringer Ingelheim, entre outros.

“Também conseguimos firmar parceria com a norte-americana Parsec para representação de soluções ligadas a Lean Manufacturing e medição de eficiência dos processos produtivos”, complementa Alvarez.

Rastreabilidade
A companhia já oferecia uma solução específica de rastreamento por caixas de embarque desde 2002.

A nova versão do sistema seguirá a lei 11.903 e prevê que cada embalagem terá número de série, uma espécie de “RG”, com o qual será possível conhecer todo o trajeto após a saída da indústria, passando pelo distribuidor até o ponto de venda.

O objetivo é reduzir o volume de medicamentos falsificados e desviados.

“Haverá demanda de investimentos num curto espaço de tempo, já que o prazo é janeiro de 2010”, destaca Alvarez. “Os valores para adequação de cada linha de medicamentos estão em torno de R$ 500 mil”, complementa.
 
A tecnologia escolhida para armazenar os dados de cada medicamento é a de código de barras 2D. A Active já conduz pilotos em laboratórios como Aché e Biolab.