Com a bola toda!

Quem conhece o diretor Comercial do Baguete Diário, Gerson Leonini, certamente já está inteirado de sua paixão pelo Internacional. Colorado fanático, o executivo é sócio do clube há muitos anos e, se o assunto é perder um jogo sequer, a filosofia é “nem que a vaca tussa!”.

A parte que poucos conhecem, entretanto, é o histórico bem mais abrangente que liga Leonini ao futebol. Amante do esporte desde criança, ele fundou, na década de 90, a Escola Rola Bola, em Criciúma-SC.

22 de julho de 2006 - 10:45
Com a bola toda!
Quem conhece o diretor Comercial do Baguete Diário, Gerson Leonini, certamente já está inteirado de sua paixão pelo Internacional. Colorado fanático, o executivo é sócio do clube há muitos anos e, se o assunto é perder um jogo sequer, a filosofia é “nem que a vaca tussa!”.

A parte que poucos conhecem, entretanto, é o histórico bem mais abrangente que liga Leonini ao futebol. Amante do esporte desde criança, ele fundou, na década de 90, a Escola Rola Bola, em Criciúma-SC. O local – um centro de treinamento para crianças e adultos em futsal – contava com a parceria da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), que destacava professores de Educação Física para ministrar aulas aos alunos. “Eu era o cartola”, diverte-se o diretor do Baguete. “Uma vez chegamos a jogar, com o time infantil, contra a Escolinha do Inter, em Porto Alegre. Não ganhamos, mas foi um marco!”, afirma orgulhoso.

Hoje, a Rola Bola não existe mais. Mas a paixão pelo futebol, sim. “Tenho um grupo de amigos com os quais jogo toda quinta-feira, há dez anos, no ginásio do Colégio Glória”, conta Leonini. Segundo ele, o time é formado só por profissionais – só que um da área de TI, outro de serralheria, outros dois do setor financeiro/bancário, mais um do ramo de seguradoras, um vendedor e um segurança de banco. “Nesse todo mundo evita de fazer falta”, brinca Gerson.

E para quem pensa que a coisa toda é só diversão, é bom saber que um diretor Comercial pode até estar no espírito esportivo, mas nunca de bobeira. “Já aproveitei jogos para fazer negócio. Em um Grenal de 2005, no Olímpico – em que, por sinal, o Grêmio perdeu de 3x1 -, acertei um contrato com a Teikon”, conta o incansável Guigui (para os que ainda não conheciam o apelido).

Afora o esporte, o diretor também é “uma caixinha de surpresas”. Trabalhando o dia todo ao som da Rádio Gaúcha ou da Band News FM, ele é a fonte mais precisa da redação do Baguete. “Faltou o nome, cargo ou contato de qualquer personalidade gaúcha, brasileira ou internacional, não tem erro: chama o Gerson!”, afirma o repórter do portal Maurício Renner.

Mas voltando ao futebol, ainda tem mais uma... Neste domingo, 22, o filho de Leonini, Mateus, de três anos de idade, entra em campo com o time do Internacional, antes do jogo Inter x Botafogo. Um orgulho para o pai e – como não! – para a mãe, Ilza. “Mas tem uma coisa: ele só entra se não estiver chovendo nem frio demais”, avisa Gerson, agora assumindo o cargo de pai coruja.