Um estudo da Frost & Sullivan aponta que 40% das empresas listadas no top 500 brasileiro devem contratar algum tipo de outsourcing de processo de negócio (BPO, na sigla em inglês) em 2009.
De acordo com o levantamento da F&S, multinacionais que já terceirizavam processos internos nas suas centrais estão expandindo a aplicação nas filiais.
Por outro lado, haveria organizações de porte fora das regiões sul e sudeste ainda ignorando os provedores e as possibilidades do BPO.
Os níveis de adoção no país ainda são “básicos” e concentrados em áreas como contact center e RH, segundo a consultoria. “É interessante que certas companhias que usam algum tipo de BPM não querem expandir os contratos para outros processos”, comenta o gerente para Indústria da F&S, Marcelo Kawanami.
De acordo com o especialista, a situação é devida à falta de confiança na segurança de delegar tarefas múltiplas ou avançadas.
Para a F&S a crise deve estimular os contratos de BPO. Por outro lado, os fornecedores devem começar a oferecer serviços ainda mais complexos, como pesquisa e desenvolvimento em CAD/CAM.
De acordo com o levantamento da F&S, multinacionais que já terceirizavam processos internos nas suas centrais estão expandindo a aplicação nas filiais.
Por outro lado, haveria organizações de porte fora das regiões sul e sudeste ainda ignorando os provedores e as possibilidades do BPO.
Os níveis de adoção no país ainda são “básicos” e concentrados em áreas como contact center e RH, segundo a consultoria. “É interessante que certas companhias que usam algum tipo de BPM não querem expandir os contratos para outros processos”, comenta o gerente para Indústria da F&S, Marcelo Kawanami.
De acordo com o especialista, a situação é devida à falta de confiança na segurança de delegar tarefas múltiplas ou avançadas.
Para a F&S a crise deve estimular os contratos de BPO. Por outro lado, os fornecedores devem começar a oferecer serviços ainda mais complexos, como pesquisa e desenvolvimento em CAD/CAM.
Maurício Renner
Editor at Baguete Diário