O HSBC otimizou a gestão de sua TI com a adoção de uma plataforma de software Microsoft. A instituição, que customizou em sua Fábrica de Software, localizada na Índia, uma aplicação padrão do Microsoft Windows, comemora a redução de tempo na instalação de aplicativos de várias semanas para uma hora, além de um corte de 98% na demora de instalações de grande volume e de 80% em chamados individuais.
O projeto, iniciado em 2006, hoje atende às 14 mil máquinas da área administrativa do banco, que rodam o sistema customizado. “Trata-se de uma versão do Microsoft Windows XP, chamada de Common Windows Desktop (CWD), modelada para atender nossas necessidades", relata Marcos Espedito Carvalho, coordenador-técnico da equipe de Desktop Management do HSBC Brasil.
Ainda segundo o executivo, com os ganhos de performance trazidos pela solução, as solicitações de usuários ao help desk da instituição caíram em 16%.
Conforme contextualiza Carvalho, a atualização ou instalação de um novo aplicativo no HSBC representava uma maratona para a equipe de TI. Responsável pela gestão de 14 mil máquinas da área administrativa e mais 15 mil equipamentos distribuídos nas agências de todo o país, o help desk precisava percorrer as diversas regiões e o trabalho de manutenção consumia semanas.
O controle do inventário de TI também era um desafio, já que toda a administração baseava-se em planilhas que eram atualizadas com as informações dos sistemas de compras. Após adquirir uma licença de software, por exemplo, o banco a vinculava ao número de série de determinado desktop.
"Qualquer movimentação ou formatação da máquina prejudicava nosso controle e não conseguíamos detectar quais aplicativos cada profissional utilizava", conta o coordenador-técnico. “Além disso, não era possível saber se a quantidade de licenças estava adequada ao número de usuários, já que não havia acompanhamento das aplicações instaladas”, complementa.
No caso do hardware, o inventário estava atrelado ao sistema de controle patrimonial. Mudanças na configuração, como troca de memória ou de processador, não podiam ser rastreadas, permanecendo apenas o dado original da compra.
"Cada vez que adquiríamos um componente, este era vinculado à estação de trabalho, mas não acompanhávamos os dados de sua instalação e funcionamento", explica Carvalho. As instalações também eram manuais e o banco não conseguia bloquear o download de novos aplicativos por parte dos usuários.
Em 2006, entretanto, por orientação da matriz a instituição iniciou o projeto de padronização de software e a instalação de uma solução para a gestão do parque tecnológico. Entrou em cena, então, a customização do Windows por parte da fábrica de software do banco. A migração para o CWD foi gradual, consumindo cerca de um ano.
Em paralelo a esta instalação, o HSBC adotou a plataforma Microsoft System Management Server 2003 (SMS) para gestão das máquinas.
A iniciativa contou com a participação da Infoserver, parceira Microsoft, que atuou junto ao HSBC na implementação, suporte e treinamento. "Um dos desafios do projeto foi a corrida contra o tempo, pois em paralelo à migração das máquinas, tínhamos de distribuir as aplicações nestas estações de forma automatizada", destaca Sandra Garutti, gerente comercial da Infoserver.
Além do Brasil, o projeto também envolveu outros países da América do Sul, o que implicou na manutenção de outros seis mil desktops. "No caso do Chile, Uruguai e Peru, temos um servidor no Brasil, responsável pela distribuição de software e inventário. Já a Argentina possui uma máquina que está interligada à estrutura brasileira", detalha Carvalho.
De acordo com ele, o projeto fortaleceu a segurança do banco, já que agora há maior controle sobre o acesso de cada usuário. Para coroar a iniciativa, a instituição prevê a diminuição do orçamento de TI graças à redução dos gastos com licenciamento.
O projeto, iniciado em 2006, hoje atende às 14 mil máquinas da área administrativa do banco, que rodam o sistema customizado. “Trata-se de uma versão do Microsoft Windows XP, chamada de Common Windows Desktop (CWD), modelada para atender nossas necessidades", relata Marcos Espedito Carvalho, coordenador-técnico da equipe de Desktop Management do HSBC Brasil.
Ainda segundo o executivo, com os ganhos de performance trazidos pela solução, as solicitações de usuários ao help desk da instituição caíram em 16%.
Conforme contextualiza Carvalho, a atualização ou instalação de um novo aplicativo no HSBC representava uma maratona para a equipe de TI. Responsável pela gestão de 14 mil máquinas da área administrativa e mais 15 mil equipamentos distribuídos nas agências de todo o país, o help desk precisava percorrer as diversas regiões e o trabalho de manutenção consumia semanas.
O controle do inventário de TI também era um desafio, já que toda a administração baseava-se em planilhas que eram atualizadas com as informações dos sistemas de compras. Após adquirir uma licença de software, por exemplo, o banco a vinculava ao número de série de determinado desktop.
"Qualquer movimentação ou formatação da máquina prejudicava nosso controle e não conseguíamos detectar quais aplicativos cada profissional utilizava", conta o coordenador-técnico. “Além disso, não era possível saber se a quantidade de licenças estava adequada ao número de usuários, já que não havia acompanhamento das aplicações instaladas”, complementa.
No caso do hardware, o inventário estava atrelado ao sistema de controle patrimonial. Mudanças na configuração, como troca de memória ou de processador, não podiam ser rastreadas, permanecendo apenas o dado original da compra.
"Cada vez que adquiríamos um componente, este era vinculado à estação de trabalho, mas não acompanhávamos os dados de sua instalação e funcionamento", explica Carvalho. As instalações também eram manuais e o banco não conseguia bloquear o download de novos aplicativos por parte dos usuários.
Em 2006, entretanto, por orientação da matriz a instituição iniciou o projeto de padronização de software e a instalação de uma solução para a gestão do parque tecnológico. Entrou em cena, então, a customização do Windows por parte da fábrica de software do banco. A migração para o CWD foi gradual, consumindo cerca de um ano.
Em paralelo a esta instalação, o HSBC adotou a plataforma Microsoft System Management Server 2003 (SMS) para gestão das máquinas.
A iniciativa contou com a participação da Infoserver, parceira Microsoft, que atuou junto ao HSBC na implementação, suporte e treinamento. "Um dos desafios do projeto foi a corrida contra o tempo, pois em paralelo à migração das máquinas, tínhamos de distribuir as aplicações nestas estações de forma automatizada", destaca Sandra Garutti, gerente comercial da Infoserver.
Além do Brasil, o projeto também envolveu outros países da América do Sul, o que implicou na manutenção de outros seis mil desktops. "No caso do Chile, Uruguai e Peru, temos um servidor no Brasil, responsável pela distribuição de software e inventário. Já a Argentina possui uma máquina que está interligada à estrutura brasileira", detalha Carvalho.
De acordo com ele, o projeto fortaleceu a segurança do banco, já que agora há maior controle sobre o acesso de cada usuário. Para coroar a iniciativa, a instituição prevê a diminuição do orçamento de TI graças à redução dos gastos com licenciamento.