Menores mais fortes no varejo eletrônico

As pequenas estão ganhando espaço no comércio eletrônico brasileiro, que só em 2008 movimentou R$ 8,2 bilhões, uma alta de 30% frente ao ano anterior.

De acordo com levantamento da e-bit, os dez maiores varejistas do mercado nacional perderam 3,2 pontos percentuais de participação no mercado, mesmo que continuem registrando forte crescimento em seus resultados individuais.
26 de março de 2009 - 09:47
As pequenas estão ganhando espaço no comércio eletrônico brasileiro, que só em 2008 movimentou R$ 8,2 bilhões, uma alta de 30% frente ao ano anterior.

De acordo com levantamento da e-bit, os dez maiores varejistas do mercado nacional perderam 3,2 pontos percentuais de participação no mercado, mesmo que continuem registrando forte crescimento em seus resultados individuais.

Se considerado somente a participação do líder de mercado, a perda chega à 5,3 pontos percentuais de market share.

Ao mesmo tempo em que os primeiros perdem terreno, os pequenos e médios varejistas registraram um crescimento de 6% na participação no mercado se comparado os resultados do quarto trimestre de 2007 e 2008.

“É possível encontrar dispositivos para segurança, crédito, propaganda online, logística e pós-venda com custos acessíveis, o que garante uma presença mais democrática das lojas”, explica Pedro Guasti, diretor-geral da e-bit.

Segundo Guasti, também é importante a maior maturidade do consumidor, já que ele deixou de se guiar somente por grifes e lojas de marca reconhecida.

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De acordo com levantamento da Associação Brasileira de Supermercados, no mundo real as 50 maiores empresas varejistas são responsáveis por mais de 58% do faturamento.