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Mirante fatura R$ 187 milhões

Parceira da OutSystems mira em 30% para o ano de 2026.

12 de dezembro de 2025 - 06:01
Danilo Custódio, CEO da Mirante Tecnologia.

Danilo Custódio, CEO da Mirante Tecnologia.

A Mirante Tecnologia, empresa de desenvolvimento de software, vai fechar o ano com um faturamento de R$ 187 milhões, uma alta de 40% frente a 2024. 

Para 2026, a empresa projeta um crescimento de 30% em seu faturamento, além de seguir com a expansão para as regiões Sul e Sudeste, com a meta de adquirir novos clientes estratégicos.

A Mirante tem 900 funcionários, operações em São Paulo e Brasília e é uma das principais parceiras da plataforma de desenvolvimento low code OutSystems nas Américas. A lista de clientes inclui nomes como Petrobras, Unimed, Serasa, Banco do Brasil e Wiz.

Um dos maiores clientes é a Petrobras, onde a Mirante foi reconhecida como Melhor Fornecedor de Tecnologia  da Informação e Comunicação na oitava edição do Prêmio Melhores Fornecedores Petrobras.

“Já realizamos alguns projetos em 2025 e queremos expandir em 2026, principalmente para trazer novos clientes estratégicos no setor financeiro. Nossa meta é ampliar o número de clientes de alto potencial dentro da nossa base no próximo ano”, afirma Danilo Custódio, CEO da Mirante Tecnologia.

Neste ano, a Mirante também manteve sua estratégia de inovação centrada na aplicação da inteligência artificial para geração de valor nos negócios dos clientes. 

No início de 2025, a empresa realizou um investimento de R$ 5 milhões em seu braço de inovação, direcionado ao fortalecimento de soluções baseadas em IA e à adoção de sistemas multiagentes para apoiar decisões estratégicas. A expectativa para 2026 é ampliar o uso da tecnologia não apenas em projetos internos, mas também em novas ofertas ao mercado.

"Encerramos 2025 preparados para um novo ciclo de expansão. Em 2026, vamos aprofundar a modernização de sistemas e o uso de IA como alavancas estratégicas, reforçando nosso compromisso em entregar resultados consistentes por meio de inteligência de negócio e agilidade tecnológica”, finaliza Custódio.