
Rodrigo Palandi e Guilherme Kodja, fundadores da Movêu. Foto: Divulgação
A Movêu, startup de móveis personalizados on-line, recebeu um aporte de R$ 1,1 milhão na sua primeira captação de capital.
O valor veio da GVAngels e Poli Angels, dois dos grupos de investimentos-anjos mais tradicionais do país.
Executivos como Pedro Conrade, fundador do Neon, Patrick Sigrist, um dos fundadores do Ifood, e Claudio Bergamo, um dos fundadores da Hypera Pharma, também participaram da rodada.
A Movêu foi fundada por Rodrigo Palandi e Guilherme Kodja.
Palandi foi associado na FEA Angels, associado de finanças corporativas na CWS Digital e associado de desenvolvimento de negócios na a55.
Já Kodja fez parte da Aceleração de Startups da FGV Venture, se tornando membro da Liga de Empreendedorismo da FGV por quatro anos.
A startup pretende melhorar alguns pontos específicos com o valor do aporte, como a segurança na hora da compra, prazo de entrega e assistência técnica.
“Nossos clientes terão a garantia que receberão móveis de qualidade, num prazo de até 30 dias. Quase 40% dos consumidores estão insatisfeitos com a forma como compram móveis”, diz Rodrigo Palandi, co-fundador e COO da startup.
De acordo com o relatório Webshoppers, da empresa Ebit | Nielsen, nos últimos dois anos, o segmento de Casa e Decoração está entre os que apresentaram maior crescimento.
Em 2020, houve um acréscimo de 53% no faturamento em comparação com o ano anterior, considerando o primeiro e segundo semestre.
Já nos primeiros seis meses de 2021, o segmento apresentou alta de 155% no faturamento, na comparação com o resultado do mesmo período do ano anterior.
A Movêu foi fundada em 2020, em São Paulo. Ela disponibiliza uma plataforma que permite aos clientes criarem seus próprios móveis.
Ao final da etapa de criação, os usuários já têm acesso instantâneo ao orçamento, que inclui a produção e o transporte, mas a montagem fica por conta do cliente.