UFRGS

NAGI terá turma para software livre

Com a colaboração da ASL.Org, o NAGI elaborou uma abordagem focada no setor de software livre.

07 de novembro de 2014 - 17:31
NAGI oferece uma turma exclusiva para 10 empresas ligadas a software livre. Foto: Gustavo Diehl/Ufrgs.

NAGI oferece uma turma exclusiva para 10 empresas ligadas a software livre. Foto: Gustavo Diehl/Ufrgs.

Com a colaboração da ASL.Org, o Núcleo de Apoio em Gestão da Inovação (NAGI) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul elaborou uma abordagem focada no setor de software livre e oferece uma turma exclusiva para 10 empresas partidárias da iniciativa.

O objetivo do programa é oferecer a possibilidade de aplicar inovações viáveis e condizentes com a realidade de cada negócio, que não precisa ter um departamento de inovação estruturado ou investir muito em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação.

O NAGI oferece consultoria para micro, pequenas e médias empresas de base tecnológica, que são beneficiadas com subsídio de até 95% pela Finep. 

As inscrições para a turma de software livre estão abertas até o dia 9 de novembro.

No próximo ano o NAGI contará com mais duas rodadas, de 20 e 50 empresas cada, para empresas de TI.

Oficialmente lançado no dia 6 de maio, o NAGI começou sua atuação auxiliando as empresas incubadas na Hestia e no CEI, ligadas ao instituto de física e de informática da UFRGS, respectivamente.

Em julho, montou suas primeiras turmas de capacitação em Porto Alegre e Caxias do Sul, com capacidade para 20 empresas em cada uma.

“O primeiro passo do trabalho é um diagnóstico online, para saber o estágio de gestão de inovação utilizado na empresa, que é seguido por uma avaliação mais próxima em contato com as companhias”, relata Daniela Callegaro, professora da UFRGS.

A relação entre NAGI e empresa dura 8 meses. O contato é mais intenso durante o diagnóstico, capacitação e consultoria individual.

“Depois é dado um tempo de adaptação na empresa, para mais tarde realizarmos um novo diagnóstico para avaliar as mudanças promovidas no negócio”, ressalta.