PromonLogicalis oferece serviços gerenciados

A PromonLogicalis, integradora independente de soluções em TIC da América Latina, investe na oferta de serviços gerenciados de infra-estrutura de redes, comunicações unificadas, data centers e segurança da informação, entre outros.
23 de setembro de 2008 - 10:56
A PromonLogicalis, integradora independente de soluções em TIC da América Latina, investe na oferta de serviços gerenciados de infra-estrutura de redes, comunicações unificadas, data centers e segurança da informação, entre outros.

A investida se dá em um mercado que, segundo o Gartner, irá crescer muito nos próximos anos: conforme projeções da consultoria, a partir de 2011 as empresas pioneiras na adoção de novas tecnologias deverão diminuir gradualmente seus gastos em equipamentos para, em contrapartida, adquirir cerca de 40% de sua infra-estrutura de TI sob a forma de serviços gerenciados.

A mesma tendência é demonstrada por outro estudo, este da Associação da Indústria de Tecnologia Computacional Norte-Americana (CompTIA). A pesquisa indica que mais de 320 organizações entrevistadas nos EUA investiram cerca de US$ 244 mil, em média, em serviços gerenciados no ano passado.

“O aumento da complexidade das redes, a necessidade constante de desenvolvimento de competências e a eficiência operacional exigem que as equipes de TI estejam atentas aos movimentos do mercado, o que desvia as empresas de seus respectivos negócios”, destaca Luiz Faro, responsável pela área de Serviços Gerenciados da PromonLogicalis. “Ao terceirizar o gerenciamento de sua infra-estrutura e serviços, o cliente pode dedicar-se integralmente a seu core business”, complementa.

Hoje, a PromonLogicalis atua em seis nichos tecnológicos distintos, que sustentam sua oferta de infra-estrutura em TIC: segurança da informação, data centers, multimídia, redes (networking), gerência de redes e sistemas, e tecnologias de acesso. Com serviços gerenciados, o alvo será o setor de redes, comunicações unificadas e segurança.

“Queremos nos tornar uma one stop shop do segmento, ou seja, ser uma empresa capaz de oferecer desde o projeto e integração de soluções, até a gerência integrada da infra-estrutura de TI e de Telecom do cliente”, finaliza Faro.