Ao longo dos últimos meses, o Grêmio Náutico União vem conduzindo uma revolução na sua área de TI. Depois da entrada em funcionamento da identificação biométrica por impressão digital dos 60 mil associados do clube e da transmissão do ano novo pela Internet, a última novidade é na área de banco de dados.
A plataforma Sybase, atualmente dispersa pelas três sedes do clube, será substituída por um sistema Oracle centralizado na sede social do GNU. A comunicação com as operações no Alto Petrópolis e na Ilha da Pintada será feita pela rede de fibra ótica da Procempa, com redundância oferecida por um link de rádio.
“O custo das novas licenças Sybase era igual ao da migração para Oracle”, comenta Júlio Ferst, líder da equipe de seis associados do GNU encarregados de cuidar da TI. O fato do novo software de gerência financeira do clube – da canoense Sispro – rodar sobre Oracle também influenciou na decisão. “Queremos uma TI estável e uniforme”, resume Ferst.
Conhecido no mercado pela sua atuação como superintendente da Assespro-RS, Ferst adianta os próximos planos do GNU. “No final do ano vamos começar a pensar em BI e em novas funcionalidades para o site”, comenta o executivo. O fornecedor da nova solução deverá ser gaúcho. Já na área de Internet, a idéia é disponibilizar mais informações e serviços para os usuários.
Esporte
Migração de banco de dados é um assunto importante, mas o tema que realmente entusiasma Ferst é o uso de softwares ligados ao esporte. “Desenvolvemos um software de gestão de atletas que tem nos ajudado a reduzir lesões e melhorar os resultados nas competições”, comenta o gestor.
No departamento de vôlei, o uso do software acabou tento repercussões domésticas para Ferst, que hoje tem uma das suas filhas contratada como atleta profissional da Ulbra, em Canoas.
A plataforma Sybase, atualmente dispersa pelas três sedes do clube, será substituída por um sistema Oracle centralizado na sede social do GNU. A comunicação com as operações no Alto Petrópolis e na Ilha da Pintada será feita pela rede de fibra ótica da Procempa, com redundância oferecida por um link de rádio.
“O custo das novas licenças Sybase era igual ao da migração para Oracle”, comenta Júlio Ferst, líder da equipe de seis associados do GNU encarregados de cuidar da TI. O fato do novo software de gerência financeira do clube – da canoense Sispro – rodar sobre Oracle também influenciou na decisão. “Queremos uma TI estável e uniforme”, resume Ferst.
Conhecido no mercado pela sua atuação como superintendente da Assespro-RS, Ferst adianta os próximos planos do GNU. “No final do ano vamos começar a pensar em BI e em novas funcionalidades para o site”, comenta o executivo. O fornecedor da nova solução deverá ser gaúcho. Já na área de Internet, a idéia é disponibilizar mais informações e serviços para os usuários.
Esporte
Migração de banco de dados é um assunto importante, mas o tema que realmente entusiasma Ferst é o uso de softwares ligados ao esporte. “Desenvolvemos um software de gestão de atletas que tem nos ajudado a reduzir lesões e melhorar os resultados nas competições”, comenta o gestor.
No departamento de vôlei, o uso do software acabou tento repercussões domésticas para Ferst, que hoje tem uma das suas filhas contratada como atleta profissional da Ulbra, em Canoas.
Maurício Renner
Editor at Baguete Diário