
A SiliconAction, loja dedicada exclusivamente à venda de softwares online, registrou crescimento de 15% em 2008 - quando entrou na modalidade de software como serviço (SaaS na sigla em inglês). Agora, a porto-alegrense tem meta de vender 65 mil licenças de modo a seguir no mesmo ritmo de crescimento.
Em 2008, foram 56 mil licenças vendidas, o que, segundo as contas da empresa, fez dela a maior loja online de software da América Latina.
O diferencial da SiliconAction é que 100% das vendas são realizadas online e, portanto, com logística zero.
No ano passado, a empresa registrou uma média de vendas de 4,7 mil licenças por mês, tanto para usuários finais quanto para corporações.
Neste ano, a companhia pretende investir no modelo SaaS para ampliar ainda mais o volume de vendas e vê na crise financeira uma chance de aumentar seus ganhos.
"A procura tem aumentado significativamente nos últimos meses. Cada vez mais as empresas têm optado por adquirir softwares por download ou SaaS", declara Alex Hoffmann, diretor da SiliconAction.
De acordo com o executivo, o mecanismo de compra através de download é mais seguro que aquele em que se recebe um CD. Além disso, o custo é menor, pois não há nenhuma despesa com embalagem ou postagem do produto.
Criada em novembro de 1996 como a primeira empresa brasileira especializada em softwares distribuídos pela internet e que podem ser testados antes de comprados, a empresa gaúcha conta com uma equipe de quatro pessoas e, por estar totalmente focada na internet, não planeja expandir operações para outros estados ou países.
"Em nosso tipo de negócio a localização geográfica não é relevante. Isto nos permite ser competitivos em qualquer lugar do Brasil e até mesmo em outros países, através do nosso site internacional", comenta Hoffmann.
Mais de mil produtos, de 800 fornecedores, estão disponíveis na loja virtual, que tem nas soluções de segurança suas mais costumeiras campeãs de vendas.
"O mais importante é mostrar ao cliente que o software por download ou SaaS é mais vantajoso que a compra física, em caixa", declara o diretor. "Sem os altos custos de manufatura e logística, pode-se oferecer os mesmos produtos com preços menores", completa Hoffmann.
Em 2008, foram 56 mil licenças vendidas, o que, segundo as contas da empresa, fez dela a maior loja online de software da América Latina.
O diferencial da SiliconAction é que 100% das vendas são realizadas online e, portanto, com logística zero.
No ano passado, a empresa registrou uma média de vendas de 4,7 mil licenças por mês, tanto para usuários finais quanto para corporações.
Neste ano, a companhia pretende investir no modelo SaaS para ampliar ainda mais o volume de vendas e vê na crise financeira uma chance de aumentar seus ganhos.
"A procura tem aumentado significativamente nos últimos meses. Cada vez mais as empresas têm optado por adquirir softwares por download ou SaaS", declara Alex Hoffmann, diretor da SiliconAction.
De acordo com o executivo, o mecanismo de compra através de download é mais seguro que aquele em que se recebe um CD. Além disso, o custo é menor, pois não há nenhuma despesa com embalagem ou postagem do produto.
Criada em novembro de 1996 como a primeira empresa brasileira especializada em softwares distribuídos pela internet e que podem ser testados antes de comprados, a empresa gaúcha conta com uma equipe de quatro pessoas e, por estar totalmente focada na internet, não planeja expandir operações para outros estados ou países.
"Em nosso tipo de negócio a localização geográfica não é relevante. Isto nos permite ser competitivos em qualquer lugar do Brasil e até mesmo em outros países, através do nosso site internacional", comenta Hoffmann.
Mais de mil produtos, de 800 fornecedores, estão disponíveis na loja virtual, que tem nas soluções de segurança suas mais costumeiras campeãs de vendas.
"O mais importante é mostrar ao cliente que o software por download ou SaaS é mais vantajoso que a compra física, em caixa", declara o diretor. "Sem os altos custos de manufatura e logística, pode-se oferecer os mesmos produtos com preços menores", completa Hoffmann.