Para Paulo Castro, diretor geral do Terra Brasil, é positivo o balanço da nova legislação eleitoral sancionada pelo presidente Lula nesta terça-feira, 29, apesar de não ter sido liberada a publicidade paga dos candidatos nos portais de notícias.
“Nós sabíamos desde o começo que ia ser difícil isso acontecer”, resume Castro, destacando que a principal oposição era dos deputados federais, que por serem um número maior de candidatos temiam que a publicidade online em portais pudesse desequilibrar as votações.
De fato, durante a veloz tramitação do assunto em Brasília – a matéria foi discutida e votada em apenas dois meses, fato raro no Congresso – chegou a ser cogitada a ideia de que candidatos a posições majoritárias como presidente, governador e senadores pudessem anunciar em portais, hipótese que acabou descartada também.
“Prevaleceu o entendimento que os anúncios online poderiam gerar abuso de poder econômico”, comenta Castro, que esteve em Porto Alegre nesta quarta, 30, como um dos palestrantes do Fórum de Tecnologia nos Negócios da Amcham.
Para o executivo, o saldo final é bom porque foram eliminadas propostas “inócuas”, como controlar o conteúdo dos milhares de blogs, fotologs e perfis em redes sociais da Internet brasileira.
“Nós sabíamos desde o começo que ia ser difícil isso acontecer”, resume Castro, destacando que a principal oposição era dos deputados federais, que por serem um número maior de candidatos temiam que a publicidade online em portais pudesse desequilibrar as votações.
De fato, durante a veloz tramitação do assunto em Brasília – a matéria foi discutida e votada em apenas dois meses, fato raro no Congresso – chegou a ser cogitada a ideia de que candidatos a posições majoritárias como presidente, governador e senadores pudessem anunciar em portais, hipótese que acabou descartada também.
“Prevaleceu o entendimento que os anúncios online poderiam gerar abuso de poder econômico”, comenta Castro, que esteve em Porto Alegre nesta quarta, 30, como um dos palestrantes do Fórum de Tecnologia nos Negócios da Amcham.
Para o executivo, o saldo final é bom porque foram eliminadas propostas “inócuas”, como controlar o conteúdo dos milhares de blogs, fotologs e perfis em redes sociais da Internet brasileira.