A Usiminas apresentou na quarta-feira, 18, em São Paulo, sua nova logomarca, sob a qual pretende integrar todas as empresas do grupo. A iniciativa atinge a Zamprogna, de Porto Alegre, comprada pela companhia no final do ano passado, informa a Revista Amanhã.
A ideia é transformar todas as marcas em braços de negócios da siderúrgica mineira.
Segundo o vice-presidente de Negócios, Sérgio Leite, uma das metas é formar uma unidade de operação envolvendo a Zamprogna, a Fasal, a Rio Negro e a Dufer. "Durante o ano, vamos integrar todos estes processos", declarou ele.
Ainda conforme o VP, a alteração da marca começou a ser gestada em julho do ano passado e agora auxilia no momento de crise, já que enfatiza o caráter “global" da companhia.
Quanto à Zamprogna, a Usiminas não divulga planos de investimento, mas afirma que a empresa de Porto Alegre é sua “casa” na região Sul e porta para expansão em todo o Mercosul.
Antes de ser comprada, a empresa gaúcha tinha como meta duplicar a distribuição anual de aços longos, saltando de 270 mil toneladas para mais de 500 mil toneladas.
Agora, a idéia ainda é crescer, mas não se sabe se o número permanece o mesmo, já que o segmento de siderurgia mundial passa por um momento de retração frente à crise. Veja-se o orçamento da Usiminas para 2009, que antes da crise previa cerca de R$ 16 bilhões e agora projeta R$ 4 bilhões.
A ideia é transformar todas as marcas em braços de negócios da siderúrgica mineira.
Segundo o vice-presidente de Negócios, Sérgio Leite, uma das metas é formar uma unidade de operação envolvendo a Zamprogna, a Fasal, a Rio Negro e a Dufer. "Durante o ano, vamos integrar todos estes processos", declarou ele.
Ainda conforme o VP, a alteração da marca começou a ser gestada em julho do ano passado e agora auxilia no momento de crise, já que enfatiza o caráter “global" da companhia.
Quanto à Zamprogna, a Usiminas não divulga planos de investimento, mas afirma que a empresa de Porto Alegre é sua “casa” na região Sul e porta para expansão em todo o Mercosul.
Antes de ser comprada, a empresa gaúcha tinha como meta duplicar a distribuição anual de aços longos, saltando de 270 mil toneladas para mais de 500 mil toneladas.
Agora, a idéia ainda é crescer, mas não se sabe se o número permanece o mesmo, já que o segmento de siderurgia mundial passa por um momento de retração frente à crise. Veja-se o orçamento da Usiminas para 2009, que antes da crise previa cerca de R$ 16 bilhões e agora projeta R$ 4 bilhões.
Gláucia Civa Kirch
Sócia Diretora da Capital Informação