A Alcatel-Lucent fechou o primeiro trimestre de 2009 com receitas de € 3,598 bilhões, queda de 6,9% na comparação com o ano anterior. O lucro bruto ajustado no período foi de € 1,133 bilhão, ou 31,5% das receitas, enquanto o lucro operacional ficou em € 254 milhões, participação de 7,1%.
No trimestre, o fluxo de caixa operacional da companhia foi de € 43 milhões, enquanto o débito líquido ficou em € 841 milhões.
A queda na receita geral é atribuída, em grande parte, ao declínio dos negócios da empresa na América do Norte, onde os ganhos diminuíram 28% ano/ano. Na Ásia Pacífico, a queda foi de 8%, enquanto na Europa, ficou em -1,5%. No resto do mundo, a companhia não registrou queda.
“Como discutimos antes, 2009 será um ano de transição. Estamos dando um novo formato à empresa e buscando agressivamente a racionalização do portfólio de produtos, co-terceirização, gerenciamento de capital de giro e programas de redução de SG&A”, explica Ben Verwaayen, CEO da companhia. Segundo ele, todas as perdas registradas pela Alcatel no trimestre já eram esperadas.
Nova estratégia
O novo formato de que fala Verwaayen inclui planos já realizados e a realizar para garantir a saúde da empresa em um ano de crise. Por exemplo: de 2008 para cá, 290 cargos de gerência foram eliminados na companhia, enquanto número de contratados foi reduzido em aproximadamente 770 de um plano inicial de 5 mil para o ano.
Com isso, a companhia projeta atingir, até o quatro trimestre, uma economia de custo e despesas total de € 750 milhões em taxa de câmbio constante.
Além disso, a Alcatel-Lucent remodelou seu portfólio, voltando-se a uma estratégia que batizou de "High Leverage Network". A ideia é impulsionar investimentos em acesso sem fio de próxima geração (LTE, W-CDMA, RAN convergido), acesso fixo (VDSL, GPON), IP (roteadores de serviços, carrier ethernet, núcleo de pacote evoluído, IMS) e ótica (WDM, rádio de pacote microondas, transporte ótico de pacotes).
“Espera-se que em 2009 esses segmentos representem um pouco menos que 60% de nossos investimentos em P&D versus um pouco mais que 40% em 2008”, destaca Verwaayen.
No trimestre, o fluxo de caixa operacional da companhia foi de € 43 milhões, enquanto o débito líquido ficou em € 841 milhões.
A queda na receita geral é atribuída, em grande parte, ao declínio dos negócios da empresa na América do Norte, onde os ganhos diminuíram 28% ano/ano. Na Ásia Pacífico, a queda foi de 8%, enquanto na Europa, ficou em -1,5%. No resto do mundo, a companhia não registrou queda.
“Como discutimos antes, 2009 será um ano de transição. Estamos dando um novo formato à empresa e buscando agressivamente a racionalização do portfólio de produtos, co-terceirização, gerenciamento de capital de giro e programas de redução de SG&A”, explica Ben Verwaayen, CEO da companhia. Segundo ele, todas as perdas registradas pela Alcatel no trimestre já eram esperadas.
Nova estratégia
O novo formato de que fala Verwaayen inclui planos já realizados e a realizar para garantir a saúde da empresa em um ano de crise. Por exemplo: de 2008 para cá, 290 cargos de gerência foram eliminados na companhia, enquanto número de contratados foi reduzido em aproximadamente 770 de um plano inicial de 5 mil para o ano.
Com isso, a companhia projeta atingir, até o quatro trimestre, uma economia de custo e despesas total de € 750 milhões em taxa de câmbio constante.
Além disso, a Alcatel-Lucent remodelou seu portfólio, voltando-se a uma estratégia que batizou de "High Leverage Network". A ideia é impulsionar investimentos em acesso sem fio de próxima geração (LTE, W-CDMA, RAN convergido), acesso fixo (VDSL, GPON), IP (roteadores de serviços, carrier ethernet, núcleo de pacote evoluído, IMS) e ótica (WDM, rádio de pacote microondas, transporte ótico de pacotes).
“Espera-se que em 2009 esses segmentos representem um pouco menos que 60% de nossos investimentos em P&D versus um pouco mais que 40% em 2008”, destaca Verwaayen.
Gláucia Civa Kirch
Sócia Diretora da Capital Informação