A compra da Brasil Telecom pela Oi recebeu recomendação de “aprovação sem restrições” por parte da Anatel.
A Agência fez a recomendação ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) na quinta-feira, 11.
A negociação entre as duas teles foi anunciada em 2008. Em novembro daquele ano, a Anatel concedeu anuência prévia à transação, mas somente perante o cumprimento, por parte da Oi, de 15 exigências regulamentares.
O atendimento aos requisitos segue em análise, segundo a assessoria de imprensa da Anatel. Apesar disso, a entidade recomenda a não-restrição à compra.
A aprovação ocorre depois que, em janeiro deste ano, a Oi anunciou interrupção do processo de incorporação da BrT, devido ao aumento de provisões por processos judiciais contra a operadora.
Na época, a Oi anunciou que uma auditoria realizada pela BDO Trevisan indicava que as perdas possíveis em litígios contra a BrT poderiam ser o dobro do que havia sido provisionado inicialmente.
Contudo, Oi e BrT concordaram em rever a relação de substituição de troca
de ações no âmbito da reestruturação societária do grupo, depois que as provisões fossem contabilizadas no resultado da BrT referente ao quarto trimestre de 2009.
Mesmo com o acordo, o anúncio da Oi provocou a maior queda em 15 meses nas ações da Brasil Telecom, que em 15 de janeiro chegaram a desvalorizar 10,4%.
A Agência fez a recomendação ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) na quinta-feira, 11.
A negociação entre as duas teles foi anunciada em 2008. Em novembro daquele ano, a Anatel concedeu anuência prévia à transação, mas somente perante o cumprimento, por parte da Oi, de 15 exigências regulamentares.
O atendimento aos requisitos segue em análise, segundo a assessoria de imprensa da Anatel. Apesar disso, a entidade recomenda a não-restrição à compra.
A aprovação ocorre depois que, em janeiro deste ano, a Oi anunciou interrupção do processo de incorporação da BrT, devido ao aumento de provisões por processos judiciais contra a operadora.
Na época, a Oi anunciou que uma auditoria realizada pela BDO Trevisan indicava que as perdas possíveis em litígios contra a BrT poderiam ser o dobro do que havia sido provisionado inicialmente.
Contudo, Oi e BrT concordaram em rever a relação de substituição de troca
de ações no âmbito da reestruturação societária do grupo, depois que as provisões fossem contabilizadas no resultado da BrT referente ao quarto trimestre de 2009.
Mesmo com o acordo, o anúncio da Oi provocou a maior queda em 15 meses nas ações da Brasil Telecom, que em 15 de janeiro chegaram a desvalorizar 10,4%.