O MPS-BR, modelo de certificação de melhoria do processo de software brasileiro, deverá ser exportado para outros países da América Latina com o apoio do BID, que destinou US$ 4 milhões ao programa "Regionalização Latino Americana da Indústria de Software-Relais".
A informação foi dada pelo vice-presidente da Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro-Softex, Arnaldo Bacha, durante o Seminário Internacional sobre Indústria de Software e Serviços de TI na América Latina, realizado em São Paulo.
MPS.BR para AL
Segundo Bacha, o programa brasileiro tem tido boa aceitação por parte de empresas de software, inclusive as que têm a certificação internacional, por melhorar a qualidade do software nacional.
Os países da América Latina que já demonstraram interesse em adotar a MPS-BR são Colômbia, Peru e México, sendo que este último conta com um modelo de certificação para software próprio, chamado "Moprosoft".
Bacha diz que há possibilidade de a região adotar a certificação brasileira e mexicana ou apenas a do Brasil.
O Peru vai coordenar o grupo de discussão a respeito do processo de implantação da MPS-BR na região e a previsão é de que até o fim do ano ocorra uma definição sobre quais países vão adotar o modelo brasileiro.
A expectativa do vice-presidente da Softex é que o número de empresas certificadas com a titulação brasileira dobre com a expansão para os países latinos.
"Em 2011 o número de certificações brasileiras vai atingir 400 empresas", avalia.
Certificação MPS.BR
Criada em 2004, a MPS.BR já recebeu US$ 1 milhão do BID para apoio ao seu desenvolvimento e hoje conta com 200 empresas credenciadas e 4 mil profissionais treinados.
A certificação, implantada no Brasilpela Softex com apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia, é uma credencial que atesta a qualidade no desenvolvimento de software e tem como base o certificado internacional CMMi - Capability Maturity Model Integration.
A informação foi dada pelo vice-presidente da Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro-Softex, Arnaldo Bacha, durante o Seminário Internacional sobre Indústria de Software e Serviços de TI na América Latina, realizado em São Paulo.
MPS.BR para AL
Segundo Bacha, o programa brasileiro tem tido boa aceitação por parte de empresas de software, inclusive as que têm a certificação internacional, por melhorar a qualidade do software nacional.
Os países da América Latina que já demonstraram interesse em adotar a MPS-BR são Colômbia, Peru e México, sendo que este último conta com um modelo de certificação para software próprio, chamado "Moprosoft".
Bacha diz que há possibilidade de a região adotar a certificação brasileira e mexicana ou apenas a do Brasil.
O Peru vai coordenar o grupo de discussão a respeito do processo de implantação da MPS-BR na região e a previsão é de que até o fim do ano ocorra uma definição sobre quais países vão adotar o modelo brasileiro.
A expectativa do vice-presidente da Softex é que o número de empresas certificadas com a titulação brasileira dobre com a expansão para os países latinos.
"Em 2011 o número de certificações brasileiras vai atingir 400 empresas", avalia.
Certificação MPS.BR
Criada em 2004, a MPS.BR já recebeu US$ 1 milhão do BID para apoio ao seu desenvolvimento e hoje conta com 200 empresas credenciadas e 4 mil profissionais treinados.
A certificação, implantada no Brasilpela Softex com apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia, é uma credencial que atesta a qualidade no desenvolvimento de software e tem como base o certificado internacional CMMi - Capability Maturity Model Integration.