Campo Bom: R$ 300 mil em monitoramento IP

O município de Campo Bom acaba de adotar a tecnologia de Monitoramento IP para Segurança Pública da porto-alegrense Atlantis.

O projeto consumiu investimento inicial de R$ 300 mil, feito pela prefeitura da cidade, que abriga cerca de 60 mil habitantes e fica na região metropolitana de Porto Alegre,
12 de maio de 2009 - 13:20
O município de Campo Bom acaba de adotar a tecnologia de Monitoramento IP para Segurança Pública da porto-alegrense Atlantis.

O projeto consumiu investimento inicial de R$ 300 mil, feito pela prefeitura da cidade, que abriga cerca de 60 mil habitantes e fica na região metropolitana de Porto Alegre,

Na primeira fase, foram instaladas seis câmeras IP ligadas a uma central de monitoramento administrada pela Brigada Militar municipal. Outros nove equipamentos serão implementados na segunda etapa do projeto, que aguarda aporte de verba dos governos estadual e federal.

Atualmente, a principal área monitorada é a região central da cidade e, com a expansão do projeto, alguns bairros e os principais acessos e saídas de Campo Bom serão incluídos na área de cobertura das câmeras.

Os vídeos gerados são transmitidos via rede de radiofrequência até a central de monitoramento, que funciona 24 horas por dia e contará, em breve, com três profissionais treinados para acompanhamento das imagens.

“Este sistema reforça o policiamento da área central, aumentando o poder de segurança da Brigada”, destaca Armin Rudy Blos, coordenador do projeto e  diretor do Departamento de Turismo  da Secretaria de Indústria, Comércio e Turismo de Campo Bom. “A própria presença das câmeras já é um fator para coibir alguns delitos, como roubos e furtos”, explica.

As seis câmeras já em uso contam com recursos como zoom óptico (35 vezes) e digital (12 vezes), proteção contra vandalismo, além de capacidade de filmar em condições adversas de luminosidade.

Na segunda fase do projeto, serão instaladas oito câmeras fixas e uma móvel (PTZ), que dará aos operadores controle remoto sobre o equipamento, o que ampliará o alcance de visão da área monitorada.

A implantação é toda conduzida pela Atlantis, que integra as câmeras a um software de gerenciamento de imagens. A solução permite ao operador visualizar vários vídeos ao mesmo tempo, aproximar determinadas imagens e identificar detalhes como placas de veículos, rostos e pequenos objetos.

A integradora também é responsável pelo treinamento dos policiais que acompanham os vídeos na central de monitoramento.

Fundada em 2001, a Atlantis é provedora de serviços e soluções na área de telecom e segurança. A companhia é habilitada a prover todos os serviços necessários para criar redes de telecomunicação: desde a concepção do projeto até a instalação do meio de transmissão, infraestrutura, equipamentos, treinamento das equipes e manutenção do sistema.

Dentre os principais clientes da empresa, que também projeta e executa redes multi-serviço, criando as chamadas “cidades digitais”, estão Secretaria de Justiça, Porto e Hidrovias do Rio Grande do Sul, Justiça Federal de Santa Catarina, Procergs, Procempa e prefeituras de cidades como Gramado, Santo Ângelo, Novo Hamburgo, Passo Fundo, e São Leopoldo, entre várias outras.