Consumidores americanos perderam algo em torno de US$ 7 bilhões entre 2006 e 2007 em função de ataques de vírus, spyware e phishing, de acordo com a publicação Consumer Reports. Segundo analistas da Trend Micro, em todo o mundo esta receita deve chegar a mais de US$ 100 bilhões - valor que ultrapassa o lucro do comércio global de drogas.
O crime virtual, praticado por meio da propagação de ameaças e malwares via web, tornou-se um negócio extremamente rentável. Números de cartões de créditos são vendidos (sem permissão) para qualquer pessoa, por valores que variam entre US$ 0,40 e US$ 20 cada, contam os analistas. Já detalhes de contas bancárias saem de US$ 10 a US$ 1 mil por conta.
No mercado negro, um código malicioso “cavalo de tróia”, usado para roubar informações de contas acessadas pela web, pode ser comprado pela quantia de US$ 1 mil até US$ 5 mil.
De acordo com a polícia nacional da Romênia, por exemplo, um grupo de criminosos virtuais arrecada pelo menos US$ 650 mil com uma ameaça phishing, usada para sacar dinheiro de caixas eletrônicos. Com uma ação desse tipo, um grupo alemão furtou US$ 6 milhões de bancos de quatro países.
Além do ganho financeiro, alguns cibercriminosos ainda propagam códigos maliciosos para ganhar fama no mundo virtual. Recentemente, o FBI prendeu oito pessoas na iniciativa denominada "Operação Bot Roast", que até agora já contabilizou mais de US$ 20 milhões em perdas financeiras, com mais de um milhão de computadores infectados.
O crime virtual, praticado por meio da propagação de ameaças e malwares via web, tornou-se um negócio extremamente rentável. Números de cartões de créditos são vendidos (sem permissão) para qualquer pessoa, por valores que variam entre US$ 0,40 e US$ 20 cada, contam os analistas. Já detalhes de contas bancárias saem de US$ 10 a US$ 1 mil por conta.
No mercado negro, um código malicioso “cavalo de tróia”, usado para roubar informações de contas acessadas pela web, pode ser comprado pela quantia de US$ 1 mil até US$ 5 mil.
De acordo com a polícia nacional da Romênia, por exemplo, um grupo de criminosos virtuais arrecada pelo menos US$ 650 mil com uma ameaça phishing, usada para sacar dinheiro de caixas eletrônicos. Com uma ação desse tipo, um grupo alemão furtou US$ 6 milhões de bancos de quatro países.
Além do ganho financeiro, alguns cibercriminosos ainda propagam códigos maliciosos para ganhar fama no mundo virtual. Recentemente, o FBI prendeu oito pessoas na iniciativa denominada "Operação Bot Roast", que até agora já contabilizou mais de US$ 20 milhões em perdas financeiras, com mais de um milhão de computadores infectados.