O Google anunciou nesta segunda-feira, 09, a compra do site de vídeos YouTube,. A notícia sobre as negociações - fechadas em US$ 1,65 bilhão (cerca de R$ 3,55 bilhões) - começou a circular na última sexta, 06, quando os jornais The New York Times e The Wall Street Journal ouviram fontes não-identificadas que acompanhavam o caso, informou há pouco o G1.
Esta foi a aquisição mais cara já feita pelo Google em seus oito anos de história. Segundo a agência de notícias Associated Press, a empresa aposta que sua nova página terá importante contribuição nos lucros, à medida que mais anunciantes e internautas migram da televisão para a internet. Os 67 funcionários do YouTube continuarão trabalhando na empresa, incluindo Chad Hurley, 29, e Steve Chen, 27, que fundaram o site em fevereiro de 2005.
Apesar de já ter seu próprio serviço de exibição de vídeos, a página de vídeos do Google não conquistou a mesma popularidade do YouTube, que exibe cerca de 100 milhões de arquivos a cada dia. Segundo a empresa Hitwise, que monitora o tráfego na internet, o YouTube tem 46% de participação de mercado dos vídeos on-line, contra 23% do MySpace e 10% do Google Video.
Um bom negócio
Alvaro Leal, consultor de tecnologia ouvido pelo G1, avalia a aquisição como positiva para ambas as partes. "O Google terá controle sobre uma página com milhões de acessos diários, na qual poderá integrar seus diversos serviços e utilizar os links patrocinados. Já o YouTube vai lucrar mais de US$ 1 bilhão com uma empresa que não teve um grande investimento inicial", afirmou.
Esta foi a aquisição mais cara já feita pelo Google em seus oito anos de história. Segundo a agência de notícias Associated Press, a empresa aposta que sua nova página terá importante contribuição nos lucros, à medida que mais anunciantes e internautas migram da televisão para a internet. Os 67 funcionários do YouTube continuarão trabalhando na empresa, incluindo Chad Hurley, 29, e Steve Chen, 27, que fundaram o site em fevereiro de 2005.
Apesar de já ter seu próprio serviço de exibição de vídeos, a página de vídeos do Google não conquistou a mesma popularidade do YouTube, que exibe cerca de 100 milhões de arquivos a cada dia. Segundo a empresa Hitwise, que monitora o tráfego na internet, o YouTube tem 46% de participação de mercado dos vídeos on-line, contra 23% do MySpace e 10% do Google Video.
Um bom negócio
Alvaro Leal, consultor de tecnologia ouvido pelo G1, avalia a aquisição como positiva para ambas as partes. "O Google terá controle sobre uma página com milhões de acessos diários, na qual poderá integrar seus diversos serviços e utilizar os links patrocinados. Já o YouTube vai lucrar mais de US$ 1 bilhão com uma empresa que não teve um grande investimento inicial", afirmou.