O aeroporto de Congonhas, em São Paulo, voltará a receber escalas, ser usado pelas empresas para fazer conexões e receber vôos com origem a mais de 1,6 mil quilômetros a partir de 16 de março, anunciou o governo federal nesta segunda-feira, 21.
A alteração representa um recuo de medidas apresentadas como inegociáveis e cruciais para a segurança de vôos apresentadas por Brasília logo após o acidente com o avião da TAM que matou 199 pessoas no local.
Em declarações ao Estado de São Paulo, o ministro da Defesa Nelson Jobim negou que tenha havido erro de avaliação e disse que a proibição das conexões e escalas foi necessária para que o governo “retomasse o controle” de Congonhas.
Jobim destacou que o aeroporto chegou a operar com mais de 40 pousos e decolagens por hora e que o limite seguirá sendo de 34, mesmo com mais flexibilidade.
Foi descartada também a desistência por “inviabilidade técnica”, da construção da terceira pista do Aeroporto de Cumbica, Guarulhos, outra medida antes apontada como fundamental para reorganizar o tráfego aéreo no país.
A alteração representa um recuo de medidas apresentadas como inegociáveis e cruciais para a segurança de vôos apresentadas por Brasília logo após o acidente com o avião da TAM que matou 199 pessoas no local.
Em declarações ao Estado de São Paulo, o ministro da Defesa Nelson Jobim negou que tenha havido erro de avaliação e disse que a proibição das conexões e escalas foi necessária para que o governo “retomasse o controle” de Congonhas.
Jobim destacou que o aeroporto chegou a operar com mais de 40 pousos e decolagens por hora e que o limite seguirá sendo de 34, mesmo com mais flexibilidade.
Foi descartada também a desistência por “inviabilidade técnica”, da construção da terceira pista do Aeroporto de Cumbica, Guarulhos, outra medida antes apontada como fundamental para reorganizar o tráfego aéreo no país.