Engajar usuários utilizando desde redes sociais segmentadas até aplicativos para celular quando este mercado ainda engatinhava. A receita é de Scott Goodstein, estrategista de mídias sociais da campanha de Barack Obama, que participou da Campus Party nesta quarta-feira, 27.
“O que havia até então era experimental. Imagine nos próximos cinco anos, as eleições não serão experimentais”, declara.
Em um dos slides de sua apresentação, Goodstein fala da geração de adolescentes que hoje envia mensagem de texto com olhos fechados (42%, segundo dados da Harris Interactive).
Cada representante do mesmo grupo envia cerca de duas mil mensagens por mês, de acordo com pesquisa da Nielsen.
O mesmo motivo, o interesse de engajar os jovens - que escolhem votar ou não-, levou a equipe de Obama a criar um aplicativo para o então recém-lançado iPhone.
Pelo aplicativo, era possível descobrir por georeferenciamento os escritórios mais próximos de campanha, receber atualizações de vídeos e textos, baixar walpapers e ringtones, entre outros.
Para o estrategista, o aprendizado que ficou da campanha foi a coragem de experimentar.
Não ter medo de estudar as redes sociais que nem mesmo era usadas em grande escala à época, como Twitter, e depois criar estratégias para cada uma delas, é a principal dica de Goodstein.
“Nosso Facebook começou como uma experiência, o mesmo com nosso Twitter. Nem todos os internautas estavam nestas redes, mas nós estávamos em todas, para quem quisesse nos adicionar”, afirmou o estrategista
Mas estar na rede não é o bastante: é preciso estudá-la e adaptar a informação para cada um dos meios.
Parece simples, mas não é. A equipe verificou, por exemplo, que os internautas que seguiam o Twitter da campanha recebiam os updates pelo desktop e não pelo celular.
Desta forma, usaram o canal para avisar sobre os streamings de vídeo que aconteceriam. O que tornou-se um sucesso, afirma.
Apesar disto, Goodstein afirma que nenhuma das tecnologias foi responsável pela vitória nas urnas norte-americanas.
“O poder não estava conosco, mas com as pessoas”, declarou durante a coletiva de imprensa.
“O que havia até então era experimental. Imagine nos próximos cinco anos, as eleições não serão experimentais”, declara.
Em um dos slides de sua apresentação, Goodstein fala da geração de adolescentes que hoje envia mensagem de texto com olhos fechados (42%, segundo dados da Harris Interactive).
Cada representante do mesmo grupo envia cerca de duas mil mensagens por mês, de acordo com pesquisa da Nielsen.
O mesmo motivo, o interesse de engajar os jovens - que escolhem votar ou não-, levou a equipe de Obama a criar um aplicativo para o então recém-lançado iPhone.
Pelo aplicativo, era possível descobrir por georeferenciamento os escritórios mais próximos de campanha, receber atualizações de vídeos e textos, baixar walpapers e ringtones, entre outros.
Para o estrategista, o aprendizado que ficou da campanha foi a coragem de experimentar.
Não ter medo de estudar as redes sociais que nem mesmo era usadas em grande escala à época, como Twitter, e depois criar estratégias para cada uma delas, é a principal dica de Goodstein.
“Nosso Facebook começou como uma experiência, o mesmo com nosso Twitter. Nem todos os internautas estavam nestas redes, mas nós estávamos em todas, para quem quisesse nos adicionar”, afirmou o estrategista
Mas estar na rede não é o bastante: é preciso estudá-la e adaptar a informação para cada um dos meios.
Parece simples, mas não é. A equipe verificou, por exemplo, que os internautas que seguiam o Twitter da campanha recebiam os updates pelo desktop e não pelo celular.
Desta forma, usaram o canal para avisar sobre os streamings de vídeo que aconteceriam. O que tornou-se um sucesso, afirma.
Apesar disto, Goodstein afirma que nenhuma das tecnologias foi responsável pela vitória nas urnas norte-americanas.
“O poder não estava conosco, mas com as pessoas”, declarou durante a coletiva de imprensa.