A Google acaba de anunciar o Google Buzz, serviço que utiliza a interface do Gmail para reunir informações de mídias sociais como Flickr e Twitter e também permite a atualização de status, como nos sites de microblog.
O hotsite do serviço já está disponível no link relacionado ao final desta matéria. Mas sua adoção será gradual e aparecerá como uma das tabs do Gmail, abaixo do campo Inbox.
Após habilitar o serviço, os primeiros “seguidores” do Buzz serão os contatos com quem o usuário trocou mais e-mails.
Por padrão, o que o usuário escrever no Buzz será público e replicado no Google Profile. Mas há a opção de compartilhar a informação somente com grupos pré-determinados.
Diferentemente do Twitter, que suporta apenas texto, a timeline do Buzz exibe imagens e vídeos. Ao clicar nas imagens, as mesmas aparecem em tamanho natural e em formato de slides. Os vídeos, estarão disponíveis em alta resolução.
Assim como no Twitter, os replies se darão pela sintase @+usuário.
A ferramenta terá um sistema de recomendações semelhante ao Google Reader que mostra amigos em comum e que podem ser relevantes.
Os atalhos utilizados para navegação do Gmail serão mantidos no Buzz.
Controvérsia
Segundo o gerente de produtos Todd Jackson, o lançamento ajuda a encontrar a informação em meio ao barulho das redes atuais.
No entanto, as atualizações parecem colaborar com sobrecarga de informação uma vez que não apenas aparecem na aba do Buzz mas também, e em tempo real, na caixa de entrade de e-mails, assim que uma imagem, texto ou vídeo recebe comentário.
No celular
O Google Buzz estará disponível pelo celular através da homepage, de um aplicativo para iPhone e Android e pelo Google Mobile Maps.
O aplicativo utiliza GPS e reconhece o lugar onde o usuário está. Desta forma, os updates são realizados com um mapa com sua localização.
Também é possível saber o que está sendo escrito no Buzz por usuários que estejam nas proximidades.
O hotsite do serviço já está disponível no link relacionado ao final desta matéria. Mas sua adoção será gradual e aparecerá como uma das tabs do Gmail, abaixo do campo Inbox.
Após habilitar o serviço, os primeiros “seguidores” do Buzz serão os contatos com quem o usuário trocou mais e-mails.
Por padrão, o que o usuário escrever no Buzz será público e replicado no Google Profile. Mas há a opção de compartilhar a informação somente com grupos pré-determinados.
Diferentemente do Twitter, que suporta apenas texto, a timeline do Buzz exibe imagens e vídeos. Ao clicar nas imagens, as mesmas aparecem em tamanho natural e em formato de slides. Os vídeos, estarão disponíveis em alta resolução.
Assim como no Twitter, os replies se darão pela sintase @+usuário.
A ferramenta terá um sistema de recomendações semelhante ao Google Reader que mostra amigos em comum e que podem ser relevantes.
Os atalhos utilizados para navegação do Gmail serão mantidos no Buzz.
Controvérsia
Segundo o gerente de produtos Todd Jackson, o lançamento ajuda a encontrar a informação em meio ao barulho das redes atuais.
No entanto, as atualizações parecem colaborar com sobrecarga de informação uma vez que não apenas aparecem na aba do Buzz mas também, e em tempo real, na caixa de entrade de e-mails, assim que uma imagem, texto ou vídeo recebe comentário.
No celular
O Google Buzz estará disponível pelo celular através da homepage, de um aplicativo para iPhone e Android e pelo Google Mobile Maps.
O aplicativo utiliza GPS e reconhece o lugar onde o usuário está. Desta forma, os updates são realizados com um mapa com sua localização.
Também é possível saber o que está sendo escrito no Buzz por usuários que estejam nas proximidades.