A fragmentação dos dados, a grande quantidade de informações e a dificuldade de interpretá-las como os principais desafios de negócio para 70% dos 400 líderes entrevistados pela IBM para o estudo “A Cadeia de Suprimento mais Inteligente do Futuro”, feito em 25 países localizados na Ásia, Oceania, Europa e América do Norte.
Corrigir estas falhas é um processo custoso e de difícil gerenciamento por conta do grande número de interfaces na cadeia, indica a pesquisa. Apenas 16% dos entrevistados afirmaram contar com sistemas eficazes para integração e controle de dados na cadeia com parceiros externos.
“Os líderes da cadeia de suprimento reconhecem a ameaça de pontos cegos e apontam a necessidade de obter maior visibilidade e flexibilidade no gerenciamento de dados como requisito fundamental para obter vantagem competitiva”, comenta João Mário Lourenço Filho, sócio da área de consultoria da IBM Brasil, responsável por Supply Chain Management.
O estudo aponta ainda que aplicativos integrados a sistemas de ERP são soluções eficientes nesse contexto, pois permitem a visualização atualizada de dados como: previsões/pedidos, programação/compromissos, inventário de produtos ao longo da cadeia.
Outro aspecto que traz vantagem competitiva é o acompanhamento das informações em tempo real. Isso aumenta a flexibilidade, a velocidade e a precisão para promover a melhor tomada de decisões na cadeia.
Além de problemas de infraestrutura (gargalos e pontos cegos), 60% dos executivos da cadeia de suprimentos entrevistados apontaram o gerenciamento de risco como uma preocupação cada vez maior.
Entre os entrevistados, 38% gerenciam risco e desempenho na cadeia de suprimento de alguma forma, mas com ferramentas e procedimentos independentes.
Tendências para o futuro
O relatório da IBM também aponta para uma futura cadeia de suprimento totalmente instrumentada, interconectada e inteligente, a qual reúne conhecimento humano e excelência tecnológica com o uso de soluções de sensores, etiquetas RFID, medidores, simuladores e GPS. Ela será integrada não apenas a clientes e fornecedores, mas também a sistemas de TI, peças e produtos.
O papel do executivo
A função deste executivo se tornará mais estratégica. De acordo com os participantes da pesquisa, a maioria supervisiona funções tradicionais como distribuição e logística (77%), planejamento de demanda (72%) e pesquisa de fornecimento e compras (63%).
Corrigir estas falhas é um processo custoso e de difícil gerenciamento por conta do grande número de interfaces na cadeia, indica a pesquisa. Apenas 16% dos entrevistados afirmaram contar com sistemas eficazes para integração e controle de dados na cadeia com parceiros externos.
“Os líderes da cadeia de suprimento reconhecem a ameaça de pontos cegos e apontam a necessidade de obter maior visibilidade e flexibilidade no gerenciamento de dados como requisito fundamental para obter vantagem competitiva”, comenta João Mário Lourenço Filho, sócio da área de consultoria da IBM Brasil, responsável por Supply Chain Management.
O estudo aponta ainda que aplicativos integrados a sistemas de ERP são soluções eficientes nesse contexto, pois permitem a visualização atualizada de dados como: previsões/pedidos, programação/compromissos, inventário de produtos ao longo da cadeia.
Outro aspecto que traz vantagem competitiva é o acompanhamento das informações em tempo real. Isso aumenta a flexibilidade, a velocidade e a precisão para promover a melhor tomada de decisões na cadeia.
Além de problemas de infraestrutura (gargalos e pontos cegos), 60% dos executivos da cadeia de suprimentos entrevistados apontaram o gerenciamento de risco como uma preocupação cada vez maior.
Entre os entrevistados, 38% gerenciam risco e desempenho na cadeia de suprimento de alguma forma, mas com ferramentas e procedimentos independentes.
Tendências para o futuro
O relatório da IBM também aponta para uma futura cadeia de suprimento totalmente instrumentada, interconectada e inteligente, a qual reúne conhecimento humano e excelência tecnológica com o uso de soluções de sensores, etiquetas RFID, medidores, simuladores e GPS. Ela será integrada não apenas a clientes e fornecedores, mas também a sistemas de TI, peças e produtos.
O papel do executivo
A função deste executivo se tornará mais estratégica. De acordo com os participantes da pesquisa, a maioria supervisiona funções tradicionais como distribuição e logística (77%), planejamento de demanda (72%) e pesquisa de fornecimento e compras (63%).