Ao longo de 2008, o Prosoft (Programa para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de TI), mantido pela Softex, pleiteou R$ 1,2 bilhão em recursos para serem encaminhados às empresas participantes.
Deste montante, R$ 220 milhões já foram liberados, representando um aumento de quase dez vezes em relação ao volume aprovado em 2007 (R$ 22.464.700).
O Prosoft, mantido em parceria com o BNDES, é voltado ao financiamento de empresas de TI e operações de capital de risco. No ano passado, a iniciativa encaminhou para avaliação final do banco um total de 35 planos de negócios.
Reformulado em julho de 2007, o Prosoft visa a simplificar o acesso de pequenas e médias empresas ao capital, por meio da redução de custos e facilitação das condições de pagamento. A iniciativa, renovada até 31 de julho de 2012, conta com orçamento de R$ 1 bilhão para o período, e agora compreende não apenas as empresas de software produto, mas todos os segmentos de serviços de TI.
“A partir da reformulação do Programa, o apoio prestado às empresas foi ampliado, principalmente porque começamos a trabalhar não apenas com o Prosoft-Empresa, mas também com o Prosoft-Exportação e o Prosoft-Comercialização”, explica Arnaldo Bacha, vice-presidente executivo da Softex. “Além disso, passamos a orientar também o encaminhamento de planos de negócios de grandes empresas e a trabalhar com operações como fusões e aquisições, como no caso de Totvs e Datasul”, acrescenta.
Em 2008, o Prosoft atendeu a mais de 100 empresas em todas as suas modalidades. Também no ano passado foi iniciada a primeira operação com o Prosoft-Exportação, no total de US$ 1 milhão. Trata-se de uma linha dedicada ao financiamento de exportações na modalidade pré e pós-embarque.
“Para 2009, queremos ampliar o leque de opções na orientação prestada para empresas em busca de fontes de capital e financiamento”, explica John Forman, diretor de Capacitação & Inovação da Softex. “Neste ano, mesmo com o cenário de desaceleração econômica, buscaremos pelo menos repetir o volume de recursos liberados em 2008”, finaliza ele.
Para todos
Muitas empresas se enquadram no Prosoft e podem se candidatar para usufruir dos benefícios do programa.
Para as que eventualmente não se enquadrarem, entretanto, a Softex oferece orientação voltada a outras linhas de acesso a capital disponíveis no mercado brasileiro, como as oferecidas pela Finep, CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), FAP´s (Fundações de Amparo à Pesquisa) e fundos de capital de risco, entre outras.
No link abaixo, uma cartilha da entidade auxilia as empresas na escolha da melhor linha a escolher.
Deste montante, R$ 220 milhões já foram liberados, representando um aumento de quase dez vezes em relação ao volume aprovado em 2007 (R$ 22.464.700).
O Prosoft, mantido em parceria com o BNDES, é voltado ao financiamento de empresas de TI e operações de capital de risco. No ano passado, a iniciativa encaminhou para avaliação final do banco um total de 35 planos de negócios.
Reformulado em julho de 2007, o Prosoft visa a simplificar o acesso de pequenas e médias empresas ao capital, por meio da redução de custos e facilitação das condições de pagamento. A iniciativa, renovada até 31 de julho de 2012, conta com orçamento de R$ 1 bilhão para o período, e agora compreende não apenas as empresas de software produto, mas todos os segmentos de serviços de TI.
“A partir da reformulação do Programa, o apoio prestado às empresas foi ampliado, principalmente porque começamos a trabalhar não apenas com o Prosoft-Empresa, mas também com o Prosoft-Exportação e o Prosoft-Comercialização”, explica Arnaldo Bacha, vice-presidente executivo da Softex. “Além disso, passamos a orientar também o encaminhamento de planos de negócios de grandes empresas e a trabalhar com operações como fusões e aquisições, como no caso de Totvs e Datasul”, acrescenta.
Em 2008, o Prosoft atendeu a mais de 100 empresas em todas as suas modalidades. Também no ano passado foi iniciada a primeira operação com o Prosoft-Exportação, no total de US$ 1 milhão. Trata-se de uma linha dedicada ao financiamento de exportações na modalidade pré e pós-embarque.
“Para 2009, queremos ampliar o leque de opções na orientação prestada para empresas em busca de fontes de capital e financiamento”, explica John Forman, diretor de Capacitação & Inovação da Softex. “Neste ano, mesmo com o cenário de desaceleração econômica, buscaremos pelo menos repetir o volume de recursos liberados em 2008”, finaliza ele.
Para todos
Muitas empresas se enquadram no Prosoft e podem se candidatar para usufruir dos benefícios do programa.
Para as que eventualmente não se enquadrarem, entretanto, a Softex oferece orientação voltada a outras linhas de acesso a capital disponíveis no mercado brasileiro, como as oferecidas pela Finep, CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), FAP´s (Fundações de Amparo à Pesquisa) e fundos de capital de risco, entre outras.
No link abaixo, uma cartilha da entidade auxilia as empresas na escolha da melhor linha a escolher.