Para compensar a perda de arrecadação causada pelo cancelamento da CPMF, o governo estuda subir as alíquotas de IOF, IPI e CSLL, segundo o Jornal do Comércio desta quarta-feira, 19.
Atualmente, apenas as compras em moeda estrangeira realizadas por meio do cartão são tributadas pelo IOF em 2%. Essa alíquota deve ser elevada para 3% ou 4%. Além disso, há a possibilidade de estender a tributação para as compras nacionais num montante equivalente a, pelo menos, os 0,38% da CPMF, que é o que já se paga hoje ao quitar a fatura mensal.
Com o IPI, o plano também é arrecadar mais R$ 7,2 bilhões, mas nesse caso a equipe econômica ainda não decidiu se a fórmula é promover um aumento linear de 1% em todas as alíquotas ou apenas seletivo, concentrado em bebidas e cigarros.
No caso da CSLL, que incide sobre o lucro líquido das empresas, a alíquota deve ser ampliada dos atuais 9% para 10%.
Atualmente, apenas as compras em moeda estrangeira realizadas por meio do cartão são tributadas pelo IOF em 2%. Essa alíquota deve ser elevada para 3% ou 4%. Além disso, há a possibilidade de estender a tributação para as compras nacionais num montante equivalente a, pelo menos, os 0,38% da CPMF, que é o que já se paga hoje ao quitar a fatura mensal.
Com o IPI, o plano também é arrecadar mais R$ 7,2 bilhões, mas nesse caso a equipe econômica ainda não decidiu se a fórmula é promover um aumento linear de 1% em todas as alíquotas ou apenas seletivo, concentrado em bebidas e cigarros.
No caso da CSLL, que incide sobre o lucro líquido das empresas, a alíquota deve ser ampliada dos atuais 9% para 10%.